Associação Cristã de Moços (ACM)

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Afonso Celso Raso

Eixo: Ruas de Recreio

  • Sumário

Trajetória de vida no esporte e no América (natação, futebol, voleibol, basquete e futebol de salão); primórdios do futebol de salão em Belo Horizonte; curiosidades das regras antigas do futebol de salão; criação da Confederação Brasileira de Futebol de Salão; torneios universitários (1955-1957); apoio da Diretoria de Esportes ao futebol de salão; cita jogadores importantes (1955-1957); organização das federações (1945); Torneio no Paraguai (1964-1965); clubes e jogadores de destaque (1950-1960); relações entre futebol de salão e futebol de campo; rivalidade entre América e Arsenal; relato sobre os jogos marcantes (1950-1960); importância do futebol de salão em sua vida; relato sobre sua atuação como técnico da seleção mineira; a prática esportiva feminina; futebol de salão e a família; atuação como cronista desportivo nos jornais O Diário, jornal O Correio do Dia e Jornal de Minas; leitura de recortes de jornais (1950-1980); construção e inauguração do Mineirinho; comentário sobre algumas recortes de jornais e fotos antigas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Hugo Pedercini - Transcrição

Eixo: Futebol de Salão

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Gabriela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes
Transcrição: Gabriela Arantes
Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Trajetória de vida; primeiro contato com o futebol de salão no Minas Tênis Clube; ingresso como jogador do Banco do Brasil e depois do Minas Tênis Clube; identificação de sujeitos em fotografias do acervo do entrevistado; cita alguns clubes de Belo Horizonte nas décadas de 1950-1960: Atlético Mineiro, Cruzeiro, América, Minas Tênis Clube, Mackenzie, Iate, Maracai, Sentapua, Parauna; jogadores do primeiro time que participou no Banco do Brasil e também do Minas Tênis Clube; campeonato mineiro de futebol de salão; quadras em Belo Horizonte; comentário sobre a relação das mulheres com o futebol de salão; treinadores do Banco do Brasil e do Minas Tênis Clube; relato sobre a chegada do esporte a Belo Horizonte; comentário sobre as regras do futebol de salão; experiência com o futebol de campo como jogador do juvenil do América; reflexões sobre a importância do futebol de salão em sua vida; cita alguns bons jogadores da época; relato sobre a arbitragem; relato de uma viagem a São Paulo como jogador do América; identificação de sujeitos, de campeonatos realizados e de clubes em fotografias do acervo do entrevistado; organização de um torneio de futebol de salão pelo jornal “O Diário”; relata como eram os treinamentos; organização da Federação de Futebol de Salão; descrição de um jogo acontecido no Minas Tênis Clube; rivalidade entre o Minas Tênis Clube e o Olympico; recomendações para novas entrevistas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Hugo Pedercini - Áudio

Eixo: Futebol de Salão

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Gabriela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes

  • Sumário

Trajetória de vida; primeiro contato com o futebol de salão no Minas Tênis Clube; ingresso como jogador do Banco do Brasil e depois do Minas Tênis Clube; identificação de sujeitos em fotografias do acervo do entrevistado; cita alguns clubes de Belo Horizonte nas décadas de 1950-1960: Atlético Mineiro, Cruzeiro, América, Minas Tênis Clube, Mackenzie, Iate, Maracai, Sentapua, Parauna; jogadores do primeiro time que participou no Banco do Brasil e também do Minas Tênis Clube; campeonato mineiro de futebol de salão; quadras em Belo Horizonte; comentário sobre a relação das mulheres com o futebol de salão; treinadores do Banco do Brasil e do Minas Tênis Clube; relato sobre a chegada do esporte a Belo Horizonte; comentário sobre as regras do futebol de salão; experiência com o futebol de campo como jogador do juvenil do América; reflexões sobre a importância do futebol de salão em sua vida; cita alguns bons jogadores da época; relato sobre a arbitragem; relato de uma viagem a São Paulo como jogador do América; identificação de sujeitos, de campeonatos realizados e de clubes em fotografias do acervo do entrevistado; organização de um torneio de futebol de salão pelo jornal “O Diário”; relata como eram os treinamentos; organização da Federação de Futebol de Salão; descrição de um jogo acontecido no Minas Tênis Clube; rivalidade entre o Minas Tênis Clube e o Olympico; recomendações para novas entrevistas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Gil Pirolli

Eixo: Peteca

  • Sumário

Relato sobre o Início da prática de peteca no Clube Quinze Veranistas e em Meaípe-ES; história do Clube Quinze Veranistas; identificação de fotografias do entrevistado; fala sobre o que a peteca representa em sua vida; presença de quadras de peteca em residências e prédios de Belo Horizonte; relata como era a organização dos torneios junto com a Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (FECEMG); sociabilidade entre os petequeiros; reflexão sobre a profissionalização dos esportes; identificação de algumas fotografias tiradas em Meaípe.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Marluce Monteiro Horta; Milton Henrique Bento Faria - Transcrição

Eixo: Peteca

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Casa dos entrevistados
Entrevistadores: Renato Machado dos Santos e Ana Paula Guimarães Almeida
Transcrição: Ana Paula Guimarães Almeida
Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Peteca vista como brinquedo por alguns críticos; Milton fala sobre sua atuação profissional como professor de português do Colégio Militar; primeiros contatos de Milton com a peteca no Jaraguá; reunião realizada para estabelecer as regras da peteca;fundação da Federação Mineira de Peteca; atuação de Milton em prol da difusão da peteca junto à FECEMG; citam nomes de alguns praticantes de peteca do Minas Tênis Clube; demonstração de peteca no Jaraguá; Marluce fala sobre seus primeiros contatos com a peteca; atuação de Marluce como professora de português do Colégio Municipal Belo Horizonte e do Colégio Marconi; prática de voleibol de Milton na época em que estava na academia militar; movimentações feitas para a oficialização da peteca como esporte junto ao Conselho Nacional de Desportos (CND); introduziram a prática da peteca na Colônia de Férias do SESC, em Bertioga; viagens feitas para divulgação da modalidade; Milton fala da importância da peteca em sua vida; amizades feitas por conta da prática da peteca; Marluce fala da importância da peteca em sua vida; amizade estabelecida entre os petequeiros do Clube Campestre.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Marluce Monteiro Horta; Milton Henrique Bento Faria - Áudio

Eixo: Peteca

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Casa dos entrevistados
Entrevistadores: Renato Machado dos Santos e Ana Paula Guimarães Almeida

  • Sumário

Peteca vista como brinquedo por alguns críticos; Milton fala sobre sua atuação profissional como professor de português do Colégio Militar; primeiros contatos de Milton com a peteca no Jaraguá; reunião realizada para estabelecer as regras da peteca;fundação da Federação Mineira de Peteca; atuação de Milton em prol da difusão da peteca junto à FECEMG; citam nomes de alguns praticantes de peteca do Minas Tênis Clube; demonstração de peteca no Jaraguá; Marluce fala sobre seus primeiros contatos com a peteca; atuação de Marluce como professora de português do Colégio Municipal Belo Horizonte e do Colégio Marconi; prática de voleibol de Milton na época em que estava na academia militar; movimentações feitas para a oficialização da peteca como esporte junto ao Conselho Nacional de Desportos (CND); introduziram a prática da peteca na Colônia de Férias do SESC, em Bertioga; viagens feitas para divulgação da modalidade; Milton fala da importância da peteca em sua vida; amizades feitas por conta da prática da peteca; Marluce fala da importância da peteca em sua vida; amizade estabelecida entre os petequeiros do Clube Campestre.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Mauro Reis - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes.
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes
Transcrição: Gabriela Arantes
Conferência fidelidade: Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Primeiro contato com o futebol de salão; vinda de Uberaba para Belo Horizonte, na infância; aulas de Educação Física no Colégio Estadual Central; grupo de amigos que se reunia para jogar futebol; criação do clube de futebol de salão Arsenal; torneio de futebol de salão patrocinado pelo jornal “O Diário” em 1955; mudanças das regras;Antônio João Miguel, primeiro técnico do Arsenal; organização do Arsenal e atuação de Miguel Auad como dirigente; cita alguns clubes que disputavam campeonatos; cita os jogadores do Arsenal; relato sobre uma viajem que o time do Arsenal fez ao Rio de Janeiro; comentário sobre a rivalidade entre os clubes; critérios para um jogador se destacar; nomes de jogadores que se destacaram; razões que o levaram a parar de jogar futebol de salão; passagem pelo Minas Tênis Clube; atuação de Antônio Carlos Campos Amaral (Cacique) como treinador do Minas Tênis Clube; prestígio social dos jogadores de futebol de salão; fala sobre como o futebol de salão era visto pela diretoria do Minas Tênis Clube; contusão que o levou a deixar o Arsenal; identificação de fotografia do acervo pessoal do entrevistado; como conheceu os jogadores; experiência como jogador de futebol da equipe juvenil do Atlético; fala de alguns campos de futebol que existiam em Belo Horizonte; as boas lembranças do futebol de salão; importância de resgatar a história do futebol de salão; a ligação da escola com o esporte; relato das aulas de Educação Física; histórias de sua família; clubes de Belo Horizonte e sua relação com o esporte.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Mauro Reis - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes.
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes

  • Sumário

Primeiro contato com o futebol de salão; vinda de Uberaba para Belo Horizonte, na infância; aulas de Educação Física no Colégio Estadual Central; grupo de amigos que se reunia para jogar futebol; criação do clube de futebol de salão Arsenal; torneio de futebol de salão patrocinado pelo jornal “O Diário” em 1955; mudanças das regras;Antônio João Miguel, primeiro técnico do Arsenal; organização do Arsenal e atuação de Miguel Auad como dirigente; cita alguns clubes que disputavam campeonatos; cita os jogadores do Arsenal; relato sobre uma viajem que o time do Arsenal fez ao Rio de Janeiro; comentário sobre a rivalidade entre os clubes; critérios para um jogador se destacar; nomes de jogadores que se destacaram; razões que o levaram a parar de jogar futebol de salão; passagem pelo Minas Tênis Clube; atuação de Antônio Carlos Campos Amaral (Cacique) como treinador do Minas Tênis Clube; prestígio social dos jogadores de futebol de salão; fala sobre como o futebol de salão era visto pela diretoria do Minas Tênis Clube; contusão que o levou a deixar o Arsenal; identificação de fotografia do acervo pessoal do entrevistado; como conheceu os jogadores; experiência como jogador de futebol da equipe juvenil do Atlético; fala de alguns campos de futebol que existiam em Belo Horizonte; as boas lembranças do futebol de salão; importância de resgatar a história do futebol de salão; a ligação da escola com o esporte; relato das aulas de Educação Física; histórias de sua família; clubes de Belo Horizonte e sua relação com o esporte.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ivany de Moura Bomfim - Transcrição

Eixo: Handebol

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes
Transcrição: Gabriela Arantes
Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Ingresso na Escola de Educação Física de Minas Gerais como aluno; experiências profissionais como professor de Educação Física no interior de Minas Gerais; primeiras aproximações como handebol e parceria com Lincoln Raso; competições e campeonatos como o Jogos escolares e outros; atuação como técnico de handebol do Ginástico e do Mackenzie; importância do handebol em sua vida; professores que atuavam no handebol; efetivação do handebol no currículo da Escola de Educação Física; primeiras manifestações e desenvolvimento do handebol em Minas Gerais; preconceito com meninos que praticavam handebol; traduções de táticas e informações sobre handebol de obras alemãs e francesas; primeiros Clubes e escolas a montarem equipes; primeira participação da equipe mineira em um campeonato; viagens feitas para a divulgação do handebol; estudos e traduções sobre handebol; primeiras competições e títulos; Campeonato Brasileiro adulto; o papel fundamental das escolas para o desenvolvimento do handebol; preconceitos sofridos por meninos e meninas que praticavam o handebol; intercâmbio com São Paulo, Argentina e equipes alemãs; atuação como dirigente da Federação Mineira de Handebol; participação de cidades do interior de Minas Gerais na prática da modalidade; clubes em que haviam equipes de handebol nas décadas de 1960 a 1980; considerações sobre suas expectativas para o handebol atual.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ivany de Moura Bomfim - Áudio

Eixo: Handebol

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes

  • Sumário

Ingresso na Escola de Educação Física de Minas Gerais como aluno; experiências profissionais como professor de Educação Física no interior de Minas Gerais; primeiras aproximações como handebol e parceria com Lincoln Raso; competições e campeonatos como o Jogos escolares e outros; atuação como técnico de handebol do Ginástico e do Mackenzie; importância do handebol em sua vida; professores que atuavam no handebol; efetivação do handebol no currículo da Escola de Educação Física; primeiras manifestações e desenvolvimento do handebol em Minas Gerais; preconceito com meninos que praticavam handebol; traduções de táticas e informações sobre handebol de obras alemãs e francesas; primeiros Clubes e escolas a montarem equipes; primeira participação da equipe mineira em um campeonato; viagens feitas para a divulgação do handebol; estudos e traduções sobre handebol; primeiras competições e títulos; Campeonato Brasileiro adulto; o papel fundamental das escolas para o desenvolvimento do handebol; preconceitos sofridos por meninos e meninas que praticavam o handebol; intercâmbio com São Paulo, Argentina e equipes alemãs; atuação como dirigente da Federação Mineira de Handebol; participação de cidades do interior de Minas Gerais na prática da modalidade; clubes em que haviam equipes de handebol nas décadas de 1960 a 1980; considerações sobre suas expectativas para o handebol atual.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Emerson Nunes

Eixo: Futebol de Salão.

  • Sumário

Relata o primeiro torneio de futebol de salão em Belo Horizonte na Associação Cristã de Moços (ACM); afirma que o professor Odilon Barbosa (Barbosinha) trouxe o futebol para a sua vida; atuação como jogador do Olympico Clube; fundação da Federação Mineira de Futebol de Salão; atuação como técnico do Olympico; campeonatos disputados; relembra resultados de partidas que disputou pelo Olympico; informa que o futebol de salão aparece por volta de 1955, 1956 em Belo Horizonte; cita o Barbosinha como entusiasta do futebol de salão; a bola de futebol de salão; jogou futebol no América por volta de 1947; sua atuação como treinador; atuação como técnico da Seleção Mineira de Futebol de Salão; pentacampeonato do Olympico; partidas com clubes do Rio de Janeiro e de São Paulo; identifica algumas pessoas em algumas fotografias suas; relações entre o futebol de campo e o futebol de salão; cobertura feita pelos jornais sobre futebol de salão; relação entre o desaparecimento dos campos de várzea da cidade e o crecimento do futebol de salão; cita nomes de jogadores da época: Mauro Reis, José Luís Azevedo, Tarcísio Moura Henrique, Alisson Costa, José Diniz, Marcos Madeira, Félix Moutinho; clubes que disputavam o campeonato mineiro: Arsenal, Maracai, Minas Tênis Clube, Orion, Olympico, Sete de Setembro, Banco do Brasil; diferenças do futebol de salão praticado nas décadas de 1950, 1960 e o futsal de hoje; esquema tático do Olympico; modificações das regras no esporte; Confederação Brasileira de Futebol de Salão; rivalidades entre os clubes; torcida do Olympico; realização da “Festa da Bola” para arrecadar recursos para o time de futebol de salão do Olympico.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Miguel Auad, Mauro Reis e Fuad Assad Elian Awad

Eixo: Futebol de Salão

  • Sumário

Primeiros contatos de Mauro Reis e Miguel Aun com o futebol de salão; dificuldades para conseguir recursos para viagem para o Rio de Janeiro para a disputa de um torneio; foram campeões do primeiro campeonato da Federação Mineira de Futebol de Salão em 1956; citam alguns clubes participantes da competição; inspiração no time de Londres para a escolha do nome do Arsenal; uniforme do Arsenal e a escolha das cores; ida de um grupo de jogadores do Sírio para o Arsenal; relembram como eram algumas das quadras de Belo Horizonte; Mauro Reis relata sai experiência como jogador de futebol do Atlético e do Cruzeiro; Mauro Reis fala de seu primeiro contato com o futebol de salão na ACM; Fuad Awad relembra seus primeiros contatos com o futebol de salão; lembranças de alguns campos de várzea de Belo Horizonte; origens do futebol de salão; papel da ACM na divulgação do futebol de salão; regras da modalidade e suas mudanças; diferenças das regras entre as “peladas” disputadas e as partidas realizadas em torneios; lembranças de uma viagem para o Rio de Janeiro; citam alguns times e jogadores; mudanças na bola e nos tênis; torneio vencido em São Paulo, ganhando do Palmeiras; prestígio em torno dos jogadores de futebol de salão; rivalidade entre os times; falam sobre as posições em que jogavam e suas características de jogo; nível social dos praticantes de futebol de salão; saída do Mauro Reis do Arsenal para o Minas Tênis Clube; relato de viagem para João Monlevade; torneio Minas-São Paulo; importância do futebol de salão em suas vidas; lembranças sobre o jogo Inglaterra x Estados Unidos, da Copa do Mundo de 1950, disputado no Independência; apoio dado por seus pais para a prática do futebol de salão; Mauro Reis fala sobre sua ida para o Minas; nível social dos praticantes de futebol de salão do presente.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Félix Moutinho - Transcrição

Eixo: Futebol de Salão

  • Ficha Técnica
    Tipo de entrevista: Temática
    Local da entrevista: Residência do entrevistado
    Entrevistadores: Joélcio Fernandes Pinto
    Transcrição: Thales Coelho Machado
    Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário
    Importância do futebol de salão em sua vida; primeira aproximação com o futebol jogando no time infantil do Colégio Arnaldo; convite para uma demonstração de futebol de salão na Associação Cristã de Moços (ACM); ingresso no time de futebol de salão do Colégio Santo Agostinho; relata sua participação nos time juvenis de futebol de salão do Botafogo e do Esporte Clube Sírio; ingresso como jogador do Arsenal Futebol Clube; primeira convocação para a Seleção Mineira; relato de algumas competições que participou com a Seleção Mineira; relata a realização de rifas para custear gastos com os jogos; cita alguns colégios que tinham times de futebol de salão e participavam de campeonatos: Santo Antônio, Santo Agostinho, Loyolla, Arnaldo, Estadual Central; ida para o Rio de Janeiro para disputar partida com o time do Colégio Santo Agostinho; convite para jogar no Fluminense; cita grandes jogadores de sua época: Airton Rupiado, Mauro Reis, Botinha, Ricardo, Claudinho; campeonatos da FUME; atuação como jogador do time da Escola de Engenharia da UFMG; diferença de regras do futebol de salão da sua época de jogador para o futsal; mudanças da bola; papel desempenhado pelo técnico na modalidade; troca do futebol de campo pelo futebol de salão e a percepção de sua família sobre seu envolvimento com o esporte; breve experiência jogando na equipe juvenil de futebol de campo do Atlético Mineiro; prestígio social do futebol de salão; relata alguns jogos marcantes; cita nomes de alguns juízes: Silvio, Raul Abdala, Eriberto Marreco, Marra; atuação como vice-presidente da Federação Mineira de Futebol de Salão; atuação como diretor de esportes da FUME; mobilização pela construção do Centro Esportivo Universitário da UFMG (CEU / UFMG); cita alguns clubes fora da Zona Sul de Belo Horizonte: Orion, Esparta, Tremedal, Rios Casca; importância do esporte para sua vida; futebol de salão do interior de Minas Gerais; contusão no braço durante uma partida; participação no primeiro campeonato universitário de futebol de salão no Ceará; relata que, enquanto dirigente da FUME, sofreu pressão de uma pessoa ligada aos militares por conta da suspensão de um atleta de atletismo

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Félix Moutinho - Áudio

Eixo: Futebol de Salão

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Joélcio Fernandes Pinto

  • Sumário

Importância do futebol de salão em sua vida; primeira aproximação com o futebol jogando no time infantil do Colégio Arnaldo; convite para uma demonstração de futebol de salão na Associação Cristã de Moços (ACM); ingresso no time de futebol de salão do Colégio Santo Agostinho; relata sua participação nos time juvenis de futebol de salão do Botafogo e do Esporte Clube Sírio; ingresso como jogador do Arsenal Futebol Clube; primeira convocação para a Seleção Mineira; relato de algumas competições que participou com a Seleção Mineira; relata a realização de rifas para custear gastos com os jogos; cita alguns colégios que tinham times de futebol de salão e participavam de campeonatos: Santo Antônio, Santo Agostinho, Loyolla, Arnaldo, Estadual Central; ida para o Rio de Janeiro para disputar partida com o time do Colégio Santo Agostinho; convite para jogar no Fluminense; cita grandes jogadores de sua época: Airton Rupiado, Mauro Reis, Botinha, Ricardo, Claudinho; campeonatos da FUME; atuação como jogador do time da Escola de Engenharia da UFMG; diferença de regras do futebol de salão da sua época de jogador para o futsal; mudanças da bola; papel desempenhado pelo técnico na modalidade; troca do futebol de campo pelo futebol de salão e a percepção de sua família sobre seu envolvimento com o esporte; breve experiência jogando na equipe juvenil de futebol de campo do Atlético Mineiro; prestígio social do futebol de salão; relata alguns jogos marcantes; cita nomes de alguns juízes: Silvio, Raul Abdala, Eriberto Marreco, Marra; atuação como vice-presidente da Federação Mineira de Futebol de Salão; atuação como diretor de esportes da FUME; mobilização pela construção do Centro Esportivo Universitário da UFMG (CEU / UFMG); cita alguns clubes fora da Zona Sul de Belo Horizonte: Orion, Esparta, Tremedal, Rios Casca; importância do esporte para sua vida; futebol de salão do interior de Minas Gerais; contusão no braço durante uma partida; participação no primeiro campeonato universitário de futebol de salão no Ceará; relata que, enquanto dirigente da FUME, sofreu pressão de uma pessoa ligada aos militares por conta da suspensão de um atleta de atletismo

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Udmar Michelleti Dias

Eixo: Peteca

  • Sumário

Introdução do futebol de salão no Brasil por meio da Associação Cristã de Moços (ACM), que trouxe a modalidade do Uruguai; envolvimento com o esporte desde a infância por influência de seu pai, Outorgantino Magalhães Dias (Tote);afirma que a peteca começou a ser praticada no Iate Tênis Clube levada pelos remadores da Pampulha pertencentes a (FUME) Federação Universitária Mineira de Esportes;com o rompimento da barragem da Pampulha, a peteca passa a ser praticada no Minas Tênis Clube e no Country Clube; fala da publicação de livros que contam a história da peteca; início do envolvimento de seu pai com a peteca; começou a jogar peteca com os amigos em 1978; fala sobre como seu pai iniciou o negócio de fabricação de peteca; cita os fabricantes de peteca; regras da peteca; cita nomes de alguns jogadores de destaque; criação da Federação Mineira de Peteca; alterações nas regras da peteca e mudança na dinâmica do jogo; diferencia a prática esportiva da peteca da prática de lazer; Campo do Lazer como o grande palco da peteca em Belo Horizonte; importância dos torneios para estimular os jovens a jogarem peteca; atuação do seu pai para o reconhecimento da peteca como esporte; peteca como um prática familiar; importância da peteca em sua vida.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Joventino de Pinho Tavares

Eixo: Futebol de Salão

  • Sumário

Primeiros contatos com o futebol de salão quando morava no Barro Preto; trajetória profissional na Federação Mineira de Futebol de Salão; relato sobre a transição do futebol de salão para o futsal;atuação como jogador de futebol de salão na empresa em que trabalhava; papel da Associação Cristã de Moços (ACM) na difusão do futebol de salão;fala sobre as quadras nos bairros Prado, Calafate e Barro Preto; comentário sobre algumas das regras existentes no esporte; cita o SESI, SENAI, CEFET, SESC como organizadores de competições; professor Odilon Barbosa como técnico do time do Estadual Central e como precursor da cobrança de pênalti com dois toques; narra a evolução das competições de futsal através da Federação; experiência como árbitro da Federação; ingresso como dirigente da Federação a convite de Chalon Moritz; mudanças das regras no futebol e no futebol de salão; mudanças na dinâmica das partidas de futsal; comparação com o futebol de campo; presença de atletas e treinadores brasileiros em clubes e seleções internacionais; mudanças na bola com que se joga futsal; criação da Federação Internacional de Futebol de Salão (FIFUSA); destaque dado pela imprensa ao futebol; relato de partida comemorativa disputada no Mineirinho; o futebol de salão no Minas Tênis Clube; times de futebol de salão do Atlético Mineiro e do Cruzeiro; cuidados da Federação com seus documentos.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

NIlton Amantea

Eixo: Peteca

  • Sumário

Associação ao Iate Golf Clube em 1943, por intermédio de alguns remadores da Lagoa da Pampulha; cita Cícero Vidal como técnico de peteca da época; envolvimento com o remo; fala como era a peteca quando começou a jogar; fábrica de petecas Petote; iniciação no esporte através das olimpíadas e das regatas universitárias; relata como foi seu primeiro contato com a peteca; peteca vista como uma prática feminina; jogou futebol de salão no Minas Tênis Clube e no Iate; rompimento da barragem da Pampulha, em 1954; fala de alguns clubes em que jogou peteca: Libanês, Cruzeiro, Quinze Veranistas, Minas Tênis Clube, Iate, Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), Pampulha Iate Clube (PIC); relata um jogo de peteca que ocorreu no CPOR; relato de partida disputada na AMAN; bicampeonato da Copa Itaú; relata a sua amizade com Juscelino Kubitscheck; apostas feitas em torno das partidas de peteca; fala sobre seu parceiro de peteca, Antonio Starling (Tonhão); relembra sua equipe de remo do Iate; presença de mulheres como praticantes de peteca; falam sobre o envolvimento de Henrique Bertholino com a peteca e os torneios disputados em sua quadra; torneio de peteca disputado no Grande Hotel de Araxá; relato de alguns conflitos familiares por conta de seu envolvimento com a peteca; relações com a peteca e os diferentes torneios em Belo Horizonte; relata algumas partidas em duplas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ronaldo Inácio Medeiros - Transcrição

Eixo: Peteca

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Clube dos Oficiais da Polícia Militar (COPM)
Entrevistadores: Renato Machado, Ana Paula Guimarães e Gabriela Fischer
Pesquisa e elaboração do roteiro: Meily Assbú Linhales, Renato Machado, Ana Paula Guimarães Almeida e Gabriela Fischer
Transcrição: Ana Paula Guimarães
Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Primeiros contatos com a peteca na Polícia Militar; primeiro curso de árbitros de peteca organizado pela Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (FECEMG); atuação na FECEMG; importância de Milton Henrique Bento Faria para a esportivização da peteca; cita nomes de jogadores que se destacaram; primeiras regras da peteca; atuação como instrutor em curso de formação de árbitros da modalidade; jogadores que se destacaram; importância da FECEMG para difusão da peteca; relação entre FECEMG e Federação Mineira de Peteca; peteca usada como meio de confraternização entre Exército, Aeronáutica, Polícia Militar e Polícia Civil na década de 1970.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ronaldo Inácio Medeiros - Áudio

Eixo: Peteca

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Clube dos Oficiais da Polícia Militar (COPM)
Entrevistadores: Renato Machado, Ana Paula Guimarães e Gabriela Fischer
Pesquisa e elaboração do roteiro: Meily Assbú Linhales, Renato Machado, Ana Paula Guimarães Almeida e Gabriela Fischer

  • Sumário

Primeiros contatos com a peteca na Polícia Militar; primeiro curso de árbitros de peteca organizado pela Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (FECEMG); atuação na FECEMG; importância de Milton Henrique Bento Faria para a esportivização da peteca; cita nomes de jogadores que se destacaram; primeiras regras da peteca; atuação como instrutor em curso de formação de árbitros da modalidade; jogadores que se destacaram; importância da FECEMG para difusão da peteca; relação entre FECEMG e Federação Mineira de Peteca; peteca usada como meio de confraternização entre Exército, Aeronáutica, Polícia Militar e Polícia Civil na década de 1970.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Inimá Rodrigues de Souza

Eixo: Peteca

  • Sumário

Início da sua atuação como dirigente da Federação Mineira de Peteca (FEMPE); peteca como um esporte muito praticado em Minas Gerais; critérios de disputa do Campeonato Mineiro de Peteca e as mudanças que fez quando assumiu a gestão da FEMPE; primeiros contatos com a peteca; Parque Municipal de Belo Horizonte como local de prática de peteca; contribuição do Campo do Lazer para o desenvolvimento da peteca; Campo do Lazer como local democrático para a prática esportiva; relembra os nomes das primeiras pessoas com quem jogou peteca; relata que a Associação Cristã de Moços (ACM) era muito frequentada por jogadores de peteca; envolvimento com a introdução da peteca no Labareda; afirma que a peteca como esporte nasceu em Belo Horizonte; relata que foi atraído para a prática da peteca por conta de sua capacidade de aglutinar pessoas; expansão da peteca fez com que os clubes tivessem que atender a essa demanda construindo quadras de peteca; padronização das regras da peteca pela FEMPE; modificações nas regras; presença de mulheres jogando peteca; importância da peteca na sua vida; realização de Campeonato Brasileiro de Peteca no Paraná; atuação na criação da Confederação Brasileira de Peteca; prática de peteca na França.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer