Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Clube dos Oficiais da Polícia Militar (COPM) Entrevistadores: Renato Machado, Ana Paula Guimarães e Gabriela Fischer Pesquisa e elaboração do roteiro: Meily Assbú Linhales, Renato Machado, Ana Paula Guimarães Almeida e Gabriela Fischer
Sumário
Primeiros contatos com a peteca na Polícia Militar; primeiro curso de árbitros de peteca organizado pela Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (FECEMG); atuação na FECEMG; importância de Milton Henrique Bento Faria para a esportivização da peteca; cita nomes de jogadores que se destacaram; primeiras regras da peteca; atuação como instrutor em curso de formação de árbitros da modalidade; jogadores que se destacaram; importância da FECEMG para difusão da peteca; relação entre FECEMG e Federação Mineira de Peteca; peteca usada como meio de confraternização entre Exército, Aeronáutica, Polícia Militar e Polícia Civil na década de 1970.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Clube dos Oficiais da Polícia Militar (COPM) Entrevistadores: Renato Machado, Ana Paula Guimarães e Gabriela Fischer Pesquisa e elaboração do roteiro: Meily Assbú Linhales, Renato Machado, Ana Paula Guimarães Almeida e Gabriela Fischer Transcrição: Ana Paula Guimarães Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário
Primeiros contatos com a peteca na Polícia Militar; primeiro curso de árbitros de peteca organizado pela Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (FECEMG); atuação na FECEMG; importância de Milton Henrique Bento Faria para a esportivização da peteca; cita nomes de jogadores que se destacaram; primeiras regras da peteca; atuação como instrutor em curso de formação de árbitros da modalidade; jogadores que se destacaram; importância da FECEMG para difusão da peteca; relação entre FECEMG e Federação Mineira de Peteca; peteca usada como meio de confraternização entre Exército, Aeronáutica, Polícia Militar e Polícia Civil na década de 1970.
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Conversa sobre direitos autorais; trajetória de vida do entrevistado antes da prática de peteca; limitações físicas na infância; práticas esportivas no Minas Tênis Clube (natação, voleibol, judô); formação em Direito; ida para os Estados Unidos aos 22 anos; ingresso no curso de Educação Física; início das relações com a modalidade peteca; instituições onde jogou: colégio Loyola, Polícia Militar, Minas Tênis Clube, Clube dos Caçadores, Iate Tênis Clube; surgimento da peteca em Belo Horizonte em 1943; grupo de remadores da Pampulha como pioneiros na prática da peteca no Iate, cita que o modelo para se praticar peteca veio do Rio de Janeiro; relato da interdição do Iate por motivo de obras públicas, onde a prática do esporte foi transferida para o Minas Tênis Clube em 1950; relata a criação de algumas regras propostas pela Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (FECEMG) em 1975; a ideia de escrever o livro “Peteca: esporte ou recreação” (1976, primeira edição); importância das amizades que fez em torno da peteca;ingresso na universidade de Ouro Preto como professor do curso de Educação Física; propostas de mudança nas regras de peteca; fabricantes de peteca em Belo Horizonte; torneios patrocinados no Campo do Lazer: Copa Bamerindos, Copa Itaú; afirma o Campo do Lazer como época de ouro para a prática da peteca; Clube Campestre; contribuição pessoal muito importante na esportivização da peteca; felicidade que sente ao ser reconhecido por sua contribuição na divulgação da peteca; embates pela liderança da Federação Mineira de Peteca (FEMPE); fundação da Liga de Peteca; período na presidência da FEMPE.
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Introdução do futebol de salão no Brasil por meio da Associação Cristã de Moços (ACM), que trouxe a modalidade do Uruguai; envolvimento com o esporte desde a infância por influência de seu pai, Outorgantino Magalhães Dias (Tote);afirma que a peteca começou a ser praticada no Iate Tênis Clube levada pelos remadores da Pampulha pertencentes a (FUME) Federação Universitária Mineira de Esportes;com o rompimento da barragem da Pampulha, a peteca passa a ser praticada no Minas Tênis Clube e no Country Clube; fala da publicação de livros que contam a história da peteca; início do envolvimento de seu pai com a peteca; começou a jogar peteca com os amigos em 1978; fala sobre como seu pai iniciou o negócio de fabricação de peteca; cita os fabricantes de peteca; regras da peteca; cita nomes de alguns jogadores de destaque; criação da Federação Mineira de Peteca; alterações nas regras da peteca e mudança na dinâmica do jogo; diferencia a prática esportiva da peteca da prática de lazer; Campo do Lazer como o grande palco da peteca em Belo Horizonte; importância dos torneios para estimular os jovens a jogarem peteca; atuação do seu pai para o reconhecimento da peteca como esporte; peteca como um prática familiar; importância da peteca em sua vida.
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Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Casa dos entrevistados Entrevistadores: Renato Machado dos Santos e Ana Paula Guimarães Almeida
Sumário
Peteca vista como brinquedo por alguns críticos; Milton fala sobre sua atuação profissional como professor de português do Colégio Militar; primeiros contatos de Milton com a peteca no Jaraguá; reunião realizada para estabelecer as regras da peteca;fundação da Federação Mineira de Peteca; atuação de Milton em prol da difusão da peteca junto à FECEMG; citam nomes de alguns praticantes de peteca do Minas Tênis Clube; demonstração de peteca no Jaraguá; Marluce fala sobre seus primeiros contatos com a peteca; atuação de Marluce como professora de português do Colégio Municipal Belo Horizonte e do Colégio Marconi; prática de voleibol de Milton na época em que estava na academia militar; movimentações feitas para a oficialização da peteca como esporte junto ao Conselho Nacional de Desportos (CND); introduziram a prática da peteca na Colônia de Férias do SESC, em Bertioga; viagens feitas para divulgação da modalidade; Milton fala da importância da peteca em sua vida; amizades feitas por conta da prática da peteca; Marluce fala da importância da peteca em sua vida; amizade estabelecida entre os petequeiros do Clube Campestre.
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Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Casa dos entrevistados Entrevistadores: Renato Machado dos Santos e Ana Paula Guimarães Almeida Transcrição: Ana Paula Guimarães Almeida Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário
Peteca vista como brinquedo por alguns críticos; Milton fala sobre sua atuação profissional como professor de português do Colégio Militar; primeiros contatos de Milton com a peteca no Jaraguá; reunião realizada para estabelecer as regras da peteca;fundação da Federação Mineira de Peteca; atuação de Milton em prol da difusão da peteca junto à FECEMG; citam nomes de alguns praticantes de peteca do Minas Tênis Clube; demonstração de peteca no Jaraguá; Marluce fala sobre seus primeiros contatos com a peteca; atuação de Marluce como professora de português do Colégio Municipal Belo Horizonte e do Colégio Marconi; prática de voleibol de Milton na época em que estava na academia militar; movimentações feitas para a oficialização da peteca como esporte junto ao Conselho Nacional de Desportos (CND); introduziram a prática da peteca na Colônia de Férias do SESC, em Bertioga; viagens feitas para divulgação da modalidade; Milton fala da importância da peteca em sua vida; amizades feitas por conta da prática da peteca; Marluce fala da importância da peteca em sua vida; amizade estabelecida entre os petequeiros do Clube Campestre.
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Início da prática da peteca em Belo Horizonte entre os remadores do Iate Golf Club; relato sobre a relação entre os remadores do Iate Clube e a peteca; Enéas Nóbrega de Assis Fonseca, pai do entrevistado, como precursor da peteca; cita as primeiras pessoas a jogar; frequentadores do Iate; lembranças sobre como era a peteca e como eram as primeiras quadras; importância social da prática esportiva; fabricação de petecas por Tote; rompimento da barragem da Pampulha na década de 1950; petequeiros do Iate passam a praticar peteca no Minas Tênis Clube; difusão da peteca; peteca como uma prática de lazer; criação da Federação Mineira da Peteca e padronização das regras; relato de como começou a jogar peteca; relação de Enéas Nóbrega de Assis Fonseca com a peteca; relação da peteca com outros esportes; sociabilidade existente em torno da peteca; participação em campeonatos; presença de quadras de petecas em empreendimentos imobiliários; reflexões sobre o ser petequeiro; importância da peteca em sua vida; cita os clubes de Belo Horizonte que frequentou.
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Relato sobre o Início da prática de peteca no Clube Quinze Veranistas e em Meaípe-ES; história do Clube Quinze Veranistas; identificação de fotografias do entrevistado; fala sobre o que a peteca representa em sua vida; presença de quadras de peteca em residências e prédios de Belo Horizonte; relata como era a organização dos torneios junto com a Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (FECEMG); sociabilidade entre os petequeiros; reflexão sobre a profissionalização dos esportes; identificação de algumas fotografias tiradas em Meaípe.
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