Associação ao Iate Golf Clube em 1943, por intermédio de alguns remadores da Lagoa da Pampulha; cita Cícero Vidal como técnico de peteca da época; envolvimento com o remo; fala como era a peteca quando começou a jogar; fábrica de petecas Petote; iniciação no esporte através das olimpíadas e das regatas universitárias; relata como foi seu primeiro contato com a peteca; peteca vista como uma prática feminina; jogou futebol de salão no Minas Tênis Clube e no Iate; rompimento da barragem da Pampulha, em 1954; fala de alguns clubes em que jogou peteca: Libanês, Cruzeiro, Quinze Veranistas, Minas Tênis Clube, Iate, Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), Pampulha Iate Clube (PIC); relata um jogo de peteca que ocorreu no CPOR; relato de partida disputada na AMAN; bicampeonato da Copa Itaú; relata a sua amizade com Juscelino Kubitscheck; apostas feitas em torno das partidas de peteca; fala sobre seu parceiro de peteca, Antonio Starling (Tonhão); relembra sua equipe de remo do Iate; presença de mulheres como praticantes de peteca; falam sobre o envolvimento de Henrique Bertholino com a peteca e os torneios disputados em sua quadra; torneio de peteca disputado no Grande Hotel de Araxá; relato de alguns conflitos familiares por conta de seu envolvimento com a peteca; relações com a peteca e os diferentes torneios em Belo Horizonte; relata algumas partidas em duplas.
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Conversa sobre direitos autorais; trajetória de vida do entrevistado antes da prática de peteca; limitações físicas na infância; práticas esportivas no Minas Tênis Clube (natação, voleibol, judô); formação em Direito; ida para os Estados Unidos aos 22 anos; ingresso no curso de Educação Física; início das relações com a modalidade peteca; instituições onde jogou: colégio Loyola, Polícia Militar, Minas Tênis Clube, Clube dos Caçadores, Iate Tênis Clube; surgimento da peteca em Belo Horizonte em 1943; grupo de remadores da Pampulha como pioneiros na prática da peteca no Iate, cita que o modelo para se praticar peteca veio do Rio de Janeiro; relato da interdição do Iate por motivo de obras públicas, onde a prática do esporte foi transferida para o Minas Tênis Clube em 1950; relata a criação de algumas regras propostas pela Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (FECEMG) em 1975; a ideia de escrever o livro “Peteca: esporte ou recreação” (1976, primeira edição); importância das amizades que fez em torno da peteca;ingresso na universidade de Ouro Preto como professor do curso de Educação Física; propostas de mudança nas regras de peteca; fabricantes de peteca em Belo Horizonte; torneios patrocinados no Campo do Lazer: Copa Bamerindos, Copa Itaú; afirma o Campo do Lazer como época de ouro para a prática da peteca; Clube Campestre; contribuição pessoal muito importante na esportivização da peteca; felicidade que sente ao ser reconhecido por sua contribuição na divulgação da peteca; embates pela liderança da Federação Mineira de Peteca (FEMPE); fundação da Liga de Peteca; período na presidência da FEMPE.
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Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Casa dos entrevistados Entrevistadores: Renato Machado dos Santos e Ana Paula Guimarães Almeida
Sumário
Peteca vista como brinquedo por alguns críticos; Milton fala sobre sua atuação profissional como professor de português do Colégio Militar; primeiros contatos de Milton com a peteca no Jaraguá; reunião realizada para estabelecer as regras da peteca;fundação da Federação Mineira de Peteca; atuação de Milton em prol da difusão da peteca junto à FECEMG; citam nomes de alguns praticantes de peteca do Minas Tênis Clube; demonstração de peteca no Jaraguá; Marluce fala sobre seus primeiros contatos com a peteca; atuação de Marluce como professora de português do Colégio Municipal Belo Horizonte e do Colégio Marconi; prática de voleibol de Milton na época em que estava na academia militar; movimentações feitas para a oficialização da peteca como esporte junto ao Conselho Nacional de Desportos (CND); introduziram a prática da peteca na Colônia de Férias do SESC, em Bertioga; viagens feitas para divulgação da modalidade; Milton fala da importância da peteca em sua vida; amizades feitas por conta da prática da peteca; Marluce fala da importância da peteca em sua vida; amizade estabelecida entre os petequeiros do Clube Campestre.
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Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Casa dos entrevistados Entrevistadores: Renato Machado dos Santos e Ana Paula Guimarães Almeida Transcrição: Ana Paula Guimarães Almeida Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário
Peteca vista como brinquedo por alguns críticos; Milton fala sobre sua atuação profissional como professor de português do Colégio Militar; primeiros contatos de Milton com a peteca no Jaraguá; reunião realizada para estabelecer as regras da peteca;fundação da Federação Mineira de Peteca; atuação de Milton em prol da difusão da peteca junto à FECEMG; citam nomes de alguns praticantes de peteca do Minas Tênis Clube; demonstração de peteca no Jaraguá; Marluce fala sobre seus primeiros contatos com a peteca; atuação de Marluce como professora de português do Colégio Municipal Belo Horizonte e do Colégio Marconi; prática de voleibol de Milton na época em que estava na academia militar; movimentações feitas para a oficialização da peteca como esporte junto ao Conselho Nacional de Desportos (CND); introduziram a prática da peteca na Colônia de Férias do SESC, em Bertioga; viagens feitas para divulgação da modalidade; Milton fala da importância da peteca em sua vida; amizades feitas por conta da prática da peteca; Marluce fala da importância da peteca em sua vida; amizade estabelecida entre os petequeiros do Clube Campestre.
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Presença de quadras de peteca nos prédios como marketing das construtoras de Belo Horizonte; relata como começou a jogar peteca, em 1975, na praia; relata que jogou voleibol no Minas Tênis Clube; história do Clube Quinze Veranistas; relação entre o desenvolvimento de Belo Horizonte e a expansão da peteca; fatores que favoreceram a difusão da peteca; nível social dos praticantes da modalidade; sociabilidade em torno da peteca; mudanças nas regras; trajetória como jogador de voleibol e basquetebol do Minas; sede esportiva do Quinze Veranistas no Prado; relato de uma viagem à Espanha em que encontrou praticantes de peteca.
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Início da prática da peteca em Belo Horizonte entre os remadores do Iate Golf Club; relato sobre a relação entre os remadores do Iate Clube e a peteca; Enéas Nóbrega de Assis Fonseca, pai do entrevistado, como precursor da peteca; cita as primeiras pessoas a jogar; frequentadores do Iate; lembranças sobre como era a peteca e como eram as primeiras quadras; importância social da prática esportiva; fabricação de petecas por Tote; rompimento da barragem da Pampulha na década de 1950; petequeiros do Iate passam a praticar peteca no Minas Tênis Clube; difusão da peteca; peteca como uma prática de lazer; criação da Federação Mineira da Peteca e padronização das regras; relato de como começou a jogar peteca; relação de Enéas Nóbrega de Assis Fonseca com a peteca; relação da peteca com outros esportes; sociabilidade existente em torno da peteca; participação em campeonatos; presença de quadras de petecas em empreendimentos imobiliários; reflexões sobre o ser petequeiro; importância da peteca em sua vida; cita os clubes de Belo Horizonte que frequentou.
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Relato sobre o Início da prática de peteca no Clube Quinze Veranistas e em Meaípe-ES; história do Clube Quinze Veranistas; identificação de fotografias do entrevistado; fala sobre o que a peteca representa em sua vida; presença de quadras de peteca em residências e prédios de Belo Horizonte; relata como era a organização dos torneios junto com a Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (FECEMG); sociabilidade entre os petequeiros; reflexão sobre a profissionalização dos esportes; identificação de algumas fotografias tiradas em Meaípe.
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