Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino / Faculdade de Educação.
Ficha Técnica
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef), localizado na Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Entrevistador: Wemerson de Amorim Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves
Sumário
Breve apresentação do entrevistador; breve currículo da entrevistada; origem do nome Eustáquia Salvadora; lembranças da infância; primeiras experiências profissionais como normalista; trabalho com recreação na EMATER; ingresso no Curso de Educação Física Infantil; criação da Escola de Educação Física de Minas Gerais; primeiros anos da Escola de Educação Física de Minas Gerais; crise financeira da EEF-MG; federalização da EEF-MG; primeiros cursos da EEF-MG; primeiros professores da EEF-MG: militares, médicos e Instituto de Educação; oposição entre professores militares e civis; perfil dos professores da EEF-MG; cursinho preparatório para o vestibular do curso de Educação Física; separação dos currículos masculino e feminino na época de sua graduação; professores da EEF-MG; diferenças entre o currículo masculino e o currículo feminino; perfil técnico do curso de Educação Física; atuação pública dos professores da EEF-MG; movimentações políticas para a criação de cursos de pós-graduação em Educação Física; professores da EEF que fizeram pós-graduação nos Estados Unidos; ingresso no mestrado na UFSM; doutorado na UNICAMP e aproximação dos estudos de gênero; movimento para a formação de professores de Didática e Prática de Ensino de Educação Física e curso coordenado pela SEED/MEC; currículo mínimo de Educação Física; mudanças na Escola de Educação Física com a federalização; obrigatoriedade de aulas de Educação Física para o ensino superior; ingresso como professora da Faculdade de Educação da UFMG; articulação e relação com os professores da Escola de Educação Física; importância de relacionar teoria e prática no ensino de Educação Física; experiências em projetos de extensão; experiência como professora do Curso de Especialização em Biomecânica; impactos da federalização em valores da EEF; Projeto Metropolitano; participação na formulação de propostas curriculares do estado; inserção de egressos do curso de Educação Física no Programa de Pós-Graduação em Educação da FAE/UFMG; criação do Bacharelado e Licenciatura em Educação Física; regulamentação da profissão e criação do Conselho de Educação Física; aproximação do campo dos estudos históricos no doutorado; leituras de Karl Marx; criação de cursos de pós-graduação na EEFFTO; participação em organização e realização de competições; mudanças no campos da Educação e da Educação Física; o que significou receber o título de professora emérita da UFMG; doação de seu arquivo pessoal para o Cemef; lugar da EEFFTO na sua vida; questões relativas aos estudos de gênero; fim da separação das turmas na educação básica por gênero nas aulas de Educação Física; relações com a Educação Física argentina na época de sua graduação; métodos utilizados nas aulas de Educação Física; influências de Jean Le Boulch; curso de Especialização em Biomecânica; o professor “rola bola” e como propor outras formas de ensino de Educação Física; convênios do MEC com universidades e professores alemães; lembranças sobre a Escola da época em que era estudantes de graduação; importância de projetos coletivos na universidade; tensões na área da Educação Física.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino / Faculdade de Educação.
Ficha Técnica
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef), localizado na Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Entrevistador: Wemerson de Amorim Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves Transcrição: Aline Vieira Alves Conferência de fidelidade: Maria Cristina Rosa
Sumário
Breve apresentação do entrevistador; breve currículo da entrevistada; origem do nome Eustáquia Salvadora; lembranças da infância; primeiras experiências profissionais como normalista; trabalho com recreação na EMATER; ingresso no Curso de Educação Física Infantil; criação da Escola de Educação Física de Minas Gerais; primeiros anos da Escola de Educação Física de Minas Gerais; crise financeira da EEF-MG; federalização da EEF-MG; primeiros cursos da EEF-MG; primeiros professores da EEF-MG: militares, médicos e Instituto de Educação; oposição entre professores militares e civis; perfil dos professores da EEF-MG; cursinho preparatório para o vestibular do curso de Educação Física; separação dos currículos masculino e feminino na época de sua graduação; professores da EEF-MG; diferenças entre o currículo masculino e o currículo feminino; perfil técnico do curso de Educação Física; atuação pública dos professores da EEF-MG; movimentações políticas para a criação de cursos de pós-graduação em Educação Física; professores da EEF que fizeram pós-graduação nos Estados Unidos; ingresso no mestrado na UFSM; doutorado na UNICAMP e aproximação dos estudos de gênero; movimento para a formação de professores de Didática e Prática de Ensino de Educação Física e curso coordenado pela SEED/MEC; currículo mínimo de Educação Física; mudanças na Escola de Educação Física com a federalização; obrigatoriedade de aulas de Educação Física para o ensino superior; ingresso como professora da Faculdade de Educação da UFMG; articulação e relação com os professores da Escola de Educação Física; importância de relacionar teoria e prática no ensino de Educação Física; experiências em projetos de extensão; experiência como professora do Curso de Especialização em Biomecânica; impactos da federalização em valores da EEF; Projeto Metropolitano; participação na formulação de propostas curriculares do estado; inserção de egressos do curso de Educação Física no Programa de Pós-Graduação em Educação da FAE/UFMG; criação do Bacharelado e Licenciatura em Educação Física; regulamentação da profissão e criação do Conselho de Educação Física; aproximação do campo dos estudos históricos no doutorado; leituras de Karl Marx; criação de cursos de pós-graduação na EEFFTO; participação em organização e realização de competições; mudanças no campos da Educação e da Educação Física; o que significou receber o título de professora emérita da UFMG; doação de seu arquivo pessoal para o Cemef; lugar da EEFFTO na sua vida; questões relativas aos estudos de gênero; fim da separação das turmas na educação básica por gênero nas aulas de Educação Física; relações com a Educação Física argentina na época de sua graduação; métodos utilizados nas aulas de Educação Física; influências de Jean Le Boulch; curso de Especialização em Biomecânica; o professor “rola bola” e como propor outras formas de ensino de Educação Física; convênios do MEC com universidades e professores alemães; lembranças sobre a Escola da época em que era estudantes de graduação; importância de projetos coletivos na universidade; tensões na área da Educação Física.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino / Faculdade de Educação.
Ficha Técnica
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef), localizado na Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Entrevistador: Wemerson de Amorim Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves
Sumário
Breve apresentação do entrevistador; breve currículo da entrevistada; origem do nome Eustáquia Salvadora; lembranças da infância; primeiras experiências profissionais como normalista; trabalho com recreação na EMATER; ingresso no Curso de Educação Física Infantil; criação da Escola de Educação Física de Minas Gerais; primeiros anos da Escola de Educação Física de Minas Gerais; crise financeira da EEF-MG; federalização da EEF-MG; primeiros cursos da EEF-MG; primeiros professores da EEF-MG: militares, médicos e Instituto de Educação; oposição entre professores militares e civis; perfil dos professores da EEF-MG; cursinho preparatório para o vestibular do curso de Educação Física; separação dos currículos masculino e feminino na época de sua graduação; professores da EEF-MG; diferenças entre o currículo masculino e o currículo feminino; perfil técnico do curso de Educação Física; atuação pública dos professores da EEF-MG; movimentações políticas para a criação de cursos de pós-graduação em Educação Física; professores da EEF que fizeram pós-graduação nos Estados Unidos; ingresso no mestrado na UFSM; doutorado na UNICAMP e aproximação dos estudos de gênero; movimento para a formação de professores de Didática e Prática de Ensino de Educação Física e curso coordenado pela SEED/MEC; currículo mínimo de Educação Física; mudanças na Escola de Educação Física com a federalização; obrigatoriedade de aulas de Educação Física para o ensino superior; ingresso como professora da Faculdade de Educação da UFMG; articulação e relação com os professores da Escola de Educação Física; importância de relacionar teoria e prática no ensino de Educação Física; experiências em projetos de extensão; experiência como professora do Curso de Especialização em Biomecânica; impactos da federalização em valores da EEF; Projeto Metropolitano; participação na formulação de propostas curriculares do estado; inserção de egressos do curso de Educação Física no Programa de Pós-Graduação em Educação da FAE/UFMG; criação do Bacharelado e Licenciatura em Educação Física; regulamentação da profissão e criação do Conselho de Educação Física; aproximação do campo dos estudos históricos no doutorado; leituras de Karl Marx; criação de cursos de pós-graduação na EEFFTO; participação em organização e realização de competições; mudanças no campos da Educação e da Educação Física; o que significou receber o título de professora emérita da UFMG; doação de seu arquivo pessoal para o Cemef; lugar da EEFFTO na sua vida; questões relativas aos estudos de gênero; fim da separação das turmas na educação básica por gênero nas aulas de Educação Física; relações com a Educação Física argentina na época de sua graduação; métodos utilizados nas aulas de Educação Física; influências de Jean Le Boulch; curso de Especialização em Biomecânica; o professor “rola bola” e como propor outras formas de ensino de Educação Física; convênios do MEC com universidades e professores alemães; lembranças sobre a Escola da época em que era estudantes de graduação; importância de projetos coletivos na universidade; tensões na área da Educação Física.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Restaurante do Minas Tênis Clube Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes e Joelcio Fernandes Pinto Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes Transcrição: Gabriela Arantes Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário
Primeiros contatos com o futebol de salão; início como goleiro da equipe juvenil do Minas Tênis Clube; praticava futebol de salão no Colégio Estadual Central, no time dirigido pelo professor Odilon Barbosa (Barbosinha); regras do futebol de salão da época em que era jogador; prática de “peladas” por diversão; cita os treinadores com quem jogou; campeonatos escolares; campeonato “Maresta”, disputado entre o Colégio Marconi e o Estadual Central; clubes de futebol de salão que se destacavam; cita alguns jogadores de destaque; Barbosinha como um dos responsáveis pela entrada do futebol de salão em Belo Horizonte; rivalidade existente entre os outros times e o Minas Tênis Clube; jogadores com que jogou no time da Escola de Arquitetura da UFMG; campeonatos universitários organizados pela Federação Universitária Mineira de Esportes (FUME); torcida no Minas Tênis Clube; término do futebol de salão no Minas; cita os clubes participantes de campeonatos; importância do futebol de salão em sua vida; relato sobre as viagens com o time; relata que também jogou pelo time do CPOR quando serviu o Exército; amizades que o esporte proporcionou; motivos pelos quais parou de jogar futebol de salão; amizade com a arbitragem; relato sobre a expansão e profissionalização do futebol de salão.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Restaurante do Minas Tênis Clube Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes e Joelcio Fernandes Pinto Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes
Sumário
Primeiros contatos com o futebol de salão; início como goleiro da equipe juvenil do Minas Tênis Clube; praticava futebol de salão no Colégio Estadual Central, no time dirigido pelo professor Odilon Barbosa (Barbosinha); regras do futebol de salão da época em que era jogador; prática de “peladas” por diversão; cita os treinadores com quem jogou; campeonatos escolares; campeonato “Maresta”, disputado entre o Colégio Marconi e o Estadual Central; clubes de futebol de salão que se destacavam; cita alguns jogadores de destaque; Barbosinha como um dos responsáveis pela entrada do futebol de salão em Belo Horizonte; rivalidade existente entre os outros times e o Minas Tênis Clube; jogadores com que jogou no time da Escola de Arquitetura da UFMG; campeonatos universitários organizados pela Federação Universitária Mineira de Esportes (FUME); torcida no Minas Tênis Clube; término do futebol de salão no Minas; cita os clubes participantes de campeonatos; importância do futebol de salão em sua vida; relato sobre as viagens com o time; relata que também jogou pelo time do CPOR quando serviu o Exército; amizades que o esporte proporcionou; motivos pelos quais parou de jogar futebol de salão; amizade com a arbitragem; relato sobre a expansão e profissionalização do futebol de salão.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Tipo de entrevista: Temática Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Villela Arantes Conferência de fidelidade: Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário
Primeiro contato com o handebol na Escola de Educação Física; atuação do casal sueco Herland Gustafson e Mai Gustafson na difusão do handebol em Minas Gerais; convite para atuar como goleira da equipe do ESAB Esporte Clube; participação em campeonatos; atuação como técnica de equipes femininas de handebol; atuação na Federação Mineira de Handebol; importância do handebol em sua vida; homenagem que recebeu da Confederação Brasileira de Handebol no Pan-Americano do Rio de Janeiro; introdução do handebol no Brasil na década de 1930, em São Paulo; primeiro campeonato feminino em Minas Gerais organizados com times de fábricas da região industrial; rotina de treinamentos; preconceito com mulheres praticantes do handebol; dificuldade de apoio para os esportes no Brasil; Barroca Tênis Clube e Esporte Clube Ginástico como locais de prática do handebol masculino; cita os nomes de algumas competições; descreve como era a organização do Jogos Escolares Brasileiros (JEB’s); especialização em handebol que cursou na Universidade de Grebstam, na Suécia; sinaliza que irá realizar a doação de seu arquivo para o Cemef.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Tipo de entrevista: Temática Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Villela Arantes
Sumário
Primeiro contato com o handebol na Escola de Educação Física; atuação do casal sueco Herland Gustafson e Mai Gustafson na difusão do handebol em Minas Gerais; convite para atuar como goleira da equipe do ESAB Esporte Clube; participação em campeonatos; atuação como técnica de equipes femininas de handebol; atuação na Federação Mineira de Handebol; importância do handebol em sua vida; homenagem que recebeu da Confederação Brasileira de Handebol no Pan-Americano do Rio de Janeiro; introdução do handebol no Brasil na década de 1930, em São Paulo; primeiro campeonato feminino em Minas Gerais organizados com times de fábricas da região industrial; rotina de treinamentos; preconceito com mulheres praticantes do handebol; dificuldade de apoio para os esportes no Brasil; Barroca Tênis Clube e Esporte Clube Ginástico como locais de prática do handebol masculino; cita os nomes de algumas competições; descreve como era a organização do Jogos Escolares Brasileiros (JEB’s); especialização em handebol que cursou na Universidade de Grebstam, na Suécia; sinaliza que irá realizar a doação de seu arquivo para o Cemef.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Tipo de entrevista: Temática Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes Transcrição: Gabriela Arantes Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário
Ingresso na Escola de Educação Física de Minas Gerais como aluno; experiências profissionais como professor de Educação Física no interior de Minas Gerais; primeiras aproximações como handebol e parceria com Lincoln Raso; competições e campeonatos como o Jogos escolares e outros; atuação como técnico de handebol do Ginástico e do Mackenzie; importância do handebol em sua vida; professores que atuavam no handebol; efetivação do handebol no currículo da Escola de Educação Física; primeiras manifestações e desenvolvimento do handebol em Minas Gerais; preconceito com meninos que praticavam handebol; traduções de táticas e informações sobre handebol de obras alemãs e francesas; primeiros Clubes e escolas a montarem equipes; primeira participação da equipe mineira em um campeonato; viagens feitas para a divulgação do handebol; estudos e traduções sobre handebol; primeiras competições e títulos; Campeonato Brasileiro adulto; o papel fundamental das escolas para o desenvolvimento do handebol; preconceitos sofridos por meninos e meninas que praticavam o handebol; intercâmbio com São Paulo, Argentina e equipes alemãs; atuação como dirigente da Federação Mineira de Handebol; participação de cidades do interior de Minas Gerais na prática da modalidade; clubes em que haviam equipes de handebol nas décadas de 1960 a 1980; considerações sobre suas expectativas para o handebol atual.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Tipo de entrevista: Temática Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes
Sumário
Ingresso na Escola de Educação Física de Minas Gerais como aluno; experiências profissionais como professor de Educação Física no interior de Minas Gerais; primeiras aproximações como handebol e parceria com Lincoln Raso; competições e campeonatos como o Jogos escolares e outros; atuação como técnico de handebol do Ginástico e do Mackenzie; importância do handebol em sua vida; professores que atuavam no handebol; efetivação do handebol no currículo da Escola de Educação Física; primeiras manifestações e desenvolvimento do handebol em Minas Gerais; preconceito com meninos que praticavam handebol; traduções de táticas e informações sobre handebol de obras alemãs e francesas; primeiros Clubes e escolas a montarem equipes; primeira participação da equipe mineira em um campeonato; viagens feitas para a divulgação do handebol; estudos e traduções sobre handebol; primeiras competições e títulos; Campeonato Brasileiro adulto; o papel fundamental das escolas para o desenvolvimento do handebol; preconceitos sofridos por meninos e meninas que praticavam o handebol; intercâmbio com São Paulo, Argentina e equipes alemãs; atuação como dirigente da Federação Mineira de Handebol; participação de cidades do interior de Minas Gerais na prática da modalidade; clubes em que haviam equipes de handebol nas décadas de 1960 a 1980; considerações sobre suas expectativas para o handebol atual.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Tipo de entrevista: Temática Entrevistadores: Gabriela Arantes Transcrição: Gabriela Arantes Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário
Primeiros contatos com o handebol na Escola Estadual Sagrada Família; ingresso como goleiro da equipe de handebol do SESC e posteriormente do Ginástico; atuação como árbitro; importância do handebol em sua vida; início da prática do handebol em Belo Horizonte; criação da Federação Mineira de Handebol; Minas Gerais como hegemonia do handebol brasileiro; locais onde os jogos eram realizados; cita algumas competições; clubes que tinham equipes de handebol; prática do handebol no interior de Minas Gerais; importância dos Jogos do Interior de Minas (JIMI’s) para difusão da modalidade no interior do estado.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Tipo de entrevista: Temática Entrevistadores: Gabriela Arantes
Sumário
Primeiros contatos com o handebol na Escola Estadual Sagrada Família; ingresso como goleiro da equipe de handebol do SESC e posteriormente do Ginástico; atuação como árbitro; importância do handebol em sua vida; início da prática do handebol em Belo Horizonte; criação da Federação Mineira de Handebol; Minas Gerais como hegemonia do handebol brasileiro; locais onde os jogos eram realizados; cita algumas competições; clubes que tinham equipes de handebol; prática do handebol no interior de Minas Gerais; importância dos Jogos do Interior de Minas (JIMI’s) para difusão da modalidade no interior do estado.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Secretaria Estadual de Esportes e Juventude Entrevistadores: Kellen Nogueira Vilhena e João Fernandes Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos. Transcrição: Kellen Nogueira Vilhena e João Fernandes Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário
Atuação como monitora do Laboratório de Fisiologia do Exercício na época de sua graduação em Educação Física; ingresso na Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG), na década de 1970; existência de grande demanda por ações de lazer em Minas Gerais; atuação nas federações de natação, atletismo e basquete; apoio dado pela DEMG às federações; Programa Esporte para Todos desenvolvido na DEMG; organização do trabalho no interior da DEMG; atividades desenvolvidas nas ruas de lazer; parceria com o Projeto Manuelzão nas ruas de lazer na década de 2000; publicação da Revista Comunidade Esportiva, sobre ações de lazer; mudança de nome de rua de recreio para rua de lazer; organização das demandas oriundas dos municípios do interior; surgimento de publicações sobre lazer e sobre organização de ruas de lazer; Esporte para Todos serviu para maior institucionalização das ruas de lazer; realização de ruas de lazer em Belo Horizonte; perfil dos diretores da DEMG; parceria estabelecida com a UFMG; relato de algumas experiências em ruas de lazer; importância social das atividades de lazer; atuação do profissional da Educação Física nas atividades de esportes e lazer do estado; indicação de nomes de possíveis entrevistados.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Secretaria Estadual de Esportes e Juventude Entrevistadores: Kellen Nogueira Vilhena e João Fernandes Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos.
Sumário
Atuação como monitora do Laboratório de Fisiologia do Exercício na época de sua graduação em Educação Física; ingresso na Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG), na década de 1970; existência de grande demanda por ações de lazer em Minas Gerais; atuação nas federações de natação, atletismo e basquete; apoio dado pela DEMG às federações; Programa Esporte para Todos desenvolvido na DEMG; organização do trabalho no interior da DEMG; atividades desenvolvidas nas ruas de lazer; parceria com o Projeto Manuelzão nas ruas de lazer na década de 2000; publicação da Revista Comunidade Esportiva, sobre ações de lazer; mudança de nome de rua de recreio para rua de lazer; organização das demandas oriundas dos municípios do interior; surgimento de publicações sobre lazer e sobre organização de ruas de lazer; Esporte para Todos serviu para maior institucionalização das ruas de lazer; realização de ruas de lazer em Belo Horizonte; perfil dos diretores da DEMG; parceria estabelecida com a UFMG; relato de algumas experiências em ruas de lazer; importância social das atividades de lazer; atuação do profissional da Educação Física nas atividades de esportes e lazer do estado; indicação de nomes de possíveis entrevistados.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer