Eixo temático “Memória de professores de Educação Física: narrativas sobre a experiência docente na Escola Municipal Professor Pedro Guerra”, pesquisa de mestrado desenvolvida por Nathalie Amâncio Pereira da Silva junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Curso de Mestrado Profissional (ProEF) / EEFFTO / UFMG.
Ficha Técnica
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Escola Municipal Professor Pedro Guerra Entrevistadora: Nathalie Amâncio Pereira da Silva Santos Pesquisa e elaboração do roteiro: Nathalie Amâncio Pereira da Silva Santos Transcrição: Júlio Saulo Conferência de fidelidade: Nathalie Amâncio Pereira da Silva Santos
Sumário
Escolha profissional pela Educação Física; envolvimento com atividades esportivas na infância; experiências profissionais; concurso para ingresso como professor na Prefeitura de Belo Horizonte; escolha pela Escola Municipal Professor Pedro Guerra para atuação profissional; materiais das aulas de Educação Física; grupo de colegas do Pedro Guerra; organização do trabalho na escola; participação dos estudantes nas aulas; trabalho e projetos com Xadrez; participação em torneios de Xadrez; Escola de Esportes do Pedro Guerra; participação feminina nas aulas de Educação Física; desafios atuais nas aulas de Educação Física; avaliação nas aulas; eventos organizados na escola; atuação como vice-diretor; projeto do Museu dos Brinquedos e desenvolvimentos de jogos e brincadeiras com os estudantes; decisão por compor chapa para a direção da Escola; trabalho com o IDEB da Escola; envelhecimento do professor; rotina de trabalho; percepção da Educação Física por outros professores; cursos e formações.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Eixo temático “Memória de professores de Educação Física: narrativas sobre a experiência docente na Escola Municipal Professor Pedro Guerra”, pesquisa de mestrado desenvolvida por Nathalie Amâncio Pereira da Silva junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Curso de Mestrado Profissional (ProEF) / EEFFTO / UFMG.
Ficha Técnica
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Escola Municipal Professor Pedro Guerra Entrevistadora: Nathalie Amâncio Pereira da Silva Santos Pesquisa e elaboração do roteiro: Nathalie Amâncio Pereira da Silva Santos
Sumário
Escolha profissional pela Educação Física; envolvimento com atividades esportivas na infância; experiências profissionais; concurso para ingresso como professor na Prefeitura de Belo Horizonte; escolha pela Escola Municipal Professor Pedro Guerra para atuação profissional; materiais das aulas de Educação Física; grupo de colegas do Pedro Guerra; organização do trabalho na escola; participação dos estudantes nas aulas; trabalho e projetos com Xadrez; participação em torneios de Xadrez; Escola de Esportes do Pedro Guerra; participação feminina nas aulas de Educação Física; desafios atuais nas aulas de Educação Física; avaliação nas aulas; eventos organizados na escola; atuação como vice-diretor; projeto do Museu dos Brinquedos e desenvolvimentos de jogos e brincadeiras com os estudantes; decisão por compor chapa para a direção da Escola; trabalho com o IDEB da Escola; envelhecimento do professor; rotina de trabalho; percepção da Educação Física por outros professores; cursos e formações.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes.
Ficha Técnica
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Auditório da Biblioteca da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG Entrevistador: Luciano Sales Prado. Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa e Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário
Breve apresentação do currículo do entrevistado; local de nascimento e lembranças sobre a época em que foi estudante do Colégio Estadual Central; ingresso como estudante do curso de Direito; relata que frequentava a pista de atletismo da Escola de Educação Física na Gameleira para treinar; prática esportiva no Colégio Estadual Central; descrição da estrutura física da Escola da Gameleira; professores da graduação que marcaram sua formação; processo de federalização da Escola de Educação Física; participação como representante discente na primeira Congregação da Escola de Educação Física da UFMG; mudança da Escola de Educação Física para o Campus Pampulha; articulações para sua saída para o mestrado na Universidade do Colorado, na década de 1970; relembra como era abordado o treinamento esportivo à época de sua graduação; criação das disciplinas de Fisiologia do Esforço e Fisiologia do Exercício; início do seu interesse pela Fisiologia do Exercício; experiência como técnico da Seleção Mineira de Atletismo feminina; transferência do professor Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues para a Escola de Educação Física; estágio técnico em Mainz, na Alemanha e legados para o atletismo brasileiro; importância da ida de pesquisadores brasileiros para fazer pós-graduação no exterior para o desenvolvimento da Educação Física; experiência como professor visitante na Universidade Federal do Maranhão; trabalho desenvolvido pelo Laboratório de Fisiologia do Exercício (LAFISE); chegada de professores estrangeiros para o curso de Educação Física da UFMG; criação do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Esporte; disciplinas que ministrava na graduação; curso de Especialização em Biomecânica; fala sobre a pesquisa desenvolvida no mestrado, na Universidade do Colorado; pesquisa desenvolvida no doutorado, na Florida State University; criação do grupo de pesquisa em termorregulação; relata como foi a chegada e a instalação da câmara ambiental na Escola; construção do Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) em sua gestão como diretor da EEFFTO; início do trabalho como fisiologista do Cruzeiro; vinculação entre os clubes de futebol e a EEFFTO; ponte estabelecida entre seu trabalho como fisiologista do Cruzeiro e seu trabalho como pesquisador na Universidade; trabalho com medição de carga de competição no futebol e equipamentos utilizados; bolsa da DAAD recebida para estudar na Escola Superior de Esportes de Colônia, na Alemanha; decisão de se candidatar ao cargo de diretor da EEFFTO; experiência como diretor da EEFFTO; trabalho desenvolvido para a construção do Centro de Treinamento Esportivo (CTE) da UFMG; financiamento do CTE; decisão pela aposentadoria; convite para trabalhar como fisiologista da Seleção Brasileira de Futebol na Copa de 2014; convite para trabalhar como professor visitante na Universidade Federal do Maranhão; decisão por doar seu arquivo pessoal para o Cemef; relação entre a UFMG o estado de Minas Gerais; fala sobre a importância da EEFFTO na sua vida; negociações com o Comitê Olímpico Britânico para utilização da estrutura do CTE nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro; necessidade do profissional da Educação Física se manter atualizado; necessidade da universidade se adaptar às mudanças; importância das avaliações dos curso e das universidades; vinculação entre a Educação Física e a área da saúde; perspectiva sobre a crise da universidade e os conflitos com o governo federal.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes.
Ficha Técnica
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Auditório da Biblioteca da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG Entrevistador: Luciano Sales Prado. Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa e Iara Souto Ribeiro Silva Transcrição: Carolina Rabaiolli Gutierrez Conferência de fidelidade: Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário
Breve apresentação do currículo do entrevistado; local de nascimento e lembranças sobre a época em que foi estudante do Colégio Estadual Central; ingresso como estudante do curso de Direito; relata que frequentava a pista de atletismo da Escola de Educação Física na Gameleira para treinar; prática esportiva no Colégio Estadual Central; descrição da estrutura física da Escola da Gameleira; professores da graduação que marcaram sua formação; processo de federalização da Escola de Educação Física; participação como representante discente na primeira Congregação da Escola de Educação Física da UFMG; mudança da Escola de Educação Física para o Campus Pampulha; articulações para sua saída para o mestrado na Universidade do Colorado, na década de 1970; relembra como era abordado o treinamento esportivo à época de sua graduação; criação das disciplinas de Fisiologia do Esforço e Fisiologia do Exercício; início do seu interesse pela Fisiologia do Exercício; experiência como técnico da Seleção Mineira de Atletismo feminina; transferência do professor Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues para a Escola de Educação Física; estágio técnico em Mainz, na Alemanha e legados para o atletismo brasileiro; importância da ida de pesquisadores brasileiros para fazer pós-graduação no exterior para o desenvolvimento da Educação Física; experiência como professor visitante na Universidade Federal do Maranhão; trabalho desenvolvido pelo Laboratório de Fisiologia do Exercício (LAFISE); chegada de professores estrangeiros para o curso de Educação Física da UFMG; criação do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Esporte; disciplinas que ministrava na graduação; curso de Especialização em Biomecânica; fala sobre a pesquisa desenvolvida no mestrado, na Universidade do Colorado; pesquisa desenvolvida no doutorado, na Florida State University; criação do grupo de pesquisa em termorregulação; relata como foi a chegada e a instalação da câmara ambiental na Escola; construção do Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) em sua gestão como diretor da EEFFTO; início do trabalho como fisiologista do Cruzeiro; vinculação entre os clubes de futebol e a EEFFTO; ponte estabelecida entre seu trabalho como fisiologista do Cruzeiro e seu trabalho como pesquisador na Universidade; trabalho com medição de carga de competição no futebol e equipamentos utilizados; bolsa da DAAD recebida para estudar na Escola Superior de Esportes de Colônia, na Alemanha; decisão de se candidatar ao cargo de diretor da EEFFTO; experiência como diretor da EEFFTO; trabalho desenvolvido para a construção do Centro de Treinamento Esportivo (CTE) da UFMG; financiamento do CTE; decisão pela aposentadoria; convite para trabalhar como fisiologista da Seleção Brasileira de Futebol na Copa de 2014; convite para trabalhar como professor visitante na Universidade Federal do Maranhão; decisão por doar seu arquivo pessoal para o Cemef; relação entre a UFMG o estado de Minas Gerais; fala sobre a importância da EEFFTO na sua vida; negociações com o Comitê Olímpico Britânico para utilização da estrutura do CTE nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro; necessidade do profissional da Educação Física se manter atualizado; necessidade da universidade se adaptar às mudanças; importância das avaliações dos curso e das universidades; vinculação entre a Educação Física e a área da saúde; perspectiva sobre a crise da universidade e os conflitos com o governo federal.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes.
Ficha Técnica
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Auditório da Biblioteca da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG Entrevistador: Luciano Sales Prado. Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa e Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário
Breve apresentação do currículo do entrevistado; local de nascimento e lembranças sobre a época em que foi estudante do Colégio Estadual Central; ingresso como estudante do curso de Direito; relata que frequentava a pista de atletismo da Escola de Educação Física na Gameleira para treinar; prática esportiva no Colégio Estadual Central; descrição da estrutura física da Escola da Gameleira; professores da graduação que marcaram sua formação; processo de federalização da Escola de Educação Física; participação como representante discente na primeira Congregação da Escola de Educação Física da UFMG; mudança da Escola de Educação Física para o Campus Pampulha; articulações para sua saída para o mestrado na Universidade do Colorado, na década de 1970; relembra como era abordado o treinamento esportivo à época de sua graduação; criação das disciplinas de Fisiologia do Esforço e Fisiologia do Exercício; início do seu interesse pela Fisiologia do Exercício; experiência como técnico da Seleção Mineira de Atletismo feminina; transferência do professor Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues para a Escola de Educação Física; estágio técnico em Mainz, na Alemanha e legados para o atletismo brasileiro; importância da ida de pesquisadores brasileiros para fazer pós-graduação no exterior para o desenvolvimento da Educação Física; experiência como professor visitante na Universidade Federal do Maranhão; trabalho desenvolvido pelo Laboratório de Fisiologia do Exercício (LAFISE); chegada de professores estrangeiros para o curso de Educação Física da UFMG; criação do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Esporte; disciplinas que ministrava na graduação; curso de Especialização em Biomecânica; fala sobre a pesquisa desenvolvida no mestrado, na Universidade do Colorado; pesquisa desenvolvida no doutorado, na Florida State University; criação do grupo de pesquisa em termorregulação; relata como foi a chegada e a instalação da câmara ambiental na Escola; construção do Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) em sua gestão como diretor da EEFFTO; início do trabalho como fisiologista do Cruzeiro; vinculação entre os clubes de futebol e a EEFFTO; ponte estabelecida entre seu trabalho como fisiologista do Cruzeiro e seu trabalho como pesquisador na Universidade; trabalho com medição de carga de competição no futebol e equipamentos utilizados; bolsa da DAAD recebida para estudar na Escola Superior de Esportes de Colônia, na Alemanha; decisão de se candidatar ao cargo de diretor da EEFFTO; experiência como diretor da EEFFTO; trabalho desenvolvido para a construção do Centro de Treinamento Esportivo (CTE) da UFMG; financiamento do CTE; decisão pela aposentadoria; convite para trabalhar como fisiologista da Seleção Brasileira de Futebol na Copa de 2014; convite para trabalhar como professor visitante na Universidade Federal do Maranhão; decisão por doar seu arquivo pessoal para o Cemef; relação entre a UFMG o estado de Minas Gerais; fala sobre a importância da EEFFTO na sua vida; negociações com o Comitê Olímpico Britânico para utilização da estrutura do CTE nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro; necessidade do profissional da Educação Física se manter atualizado; necessidade da universidade se adaptar às mudanças; importância das avaliações dos curso e das universidades; vinculação entre a Educação Física e a área da saúde; perspectiva sobre a crise da universidade e os conflitos com o governo federal.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes
Ficha Técnica
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG. Entrevistador: Tarcísio Mauro Vago Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves
Sumário
Doação do seu arquivo pessoal para o Cemef; origem familiar e infância; cita as escolas em que estudou; ingresso como contínuo no Banco da Lavoura; experiência jogando na equipe juvenil do Clube Atlético Mineiro; ingresso como aluno da Escola de Educação Física; fala sobre o Curso de Educação Física Infantil; predominância de mulheres entre as alunas da Escola de Educação Física; motivações para sua escolha pelo curso de Educação Física; forma de ingresso como aluno da Escola de Educação Física; perfil do curso e dos professores voltado para a parte prática da Educação Física; formação dos professores do curso de Educação Física; experiência como presidente do Diretório Acadêmico da Escola durante a ditadura militar; crise econômica da Escola de Educação Física na década de 1960; importância do movimento organizado pelo alunos para que a Escola não fechasse; encontro com o governador Magalhães Pinto; federalização da Escola de Educação Física; ingresso na UFMG como professor do Colégio Técnico (COLTEC); atuação como preparador físico do Clube Atlético Mineiro; experiência como jogador do time de futebol do Banco da Lavoura; atuação como professor de escolas estaduais em Caeté e Matozinhos; trabalho desenvolvido no COLTEC e seu envolvimento com o handebol; início do seu envolvimento com a ginástica olímpica; criação e desenvolvimento do Grupo de Ginástica (GRUGIN); ida para a Universidade de Colônia, na Alemanha, para estágio técnico; ida para a Alemanha para fazer o mestrado; trabalho desenvolvido na dissertação de mestrado; transferência do COLTEC para a Escola de Educação Física; atuação como chefe do Departamento de Esportes; contratação de professores estrangeiros para ofertar cursos na Escola; fala sobre sua eleição para direção da Escola de Educação Física; desafios enfrentados por sua gestão como diretor; convênio firmado com o DAAD; trabalho desenvolvido para implantação do mestrado na Escola de Educação Física; saída de professores da Escola para cursar a pós-graduação no exterior; segundo mandato como diretor da Escola; mudança de regime de trabalho dos professores das universidades federais e aposentadoria de muitos dos docentes; reforma curricular e criação do bacharelado e da licenciatura; criação do Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; saída dos curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do prédio da Escola de Educação Física; dificuldades enfrentadas como diretor; envolvimento maior com a área administrativa em seu tempo como professor da Escola; fala sobre o que a Escola de Educação Física significa em sua vida; criação do Sistema Brasileiro de Documentação e Informação Desportiva (SIBRADID); mudança de perfil dos professores da Escola.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes
Ficha Técnica
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG. Entrevistador: Tarcísio Mauro Vago Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves Transcrição: Aline Vieira Alves Conferência de fidelidade: Fernanda Cristina dos Santos e Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário
Doação do seu arquivo pessoal para o Cemef; origem familiar e infância; cita as escolas em que estudou; ingresso como contínuo no Banco da Lavoura; experiência jogando na equipe juvenil do Clube Atlético Mineiro; ingresso como aluno da Escola de Educação Física; fala sobre o Curso de Educação Física Infantil; predominância de mulheres entre as alunas da Escola de Educação Física; motivações para sua escolha pelo curso de Educação Física; forma de ingresso como aluno da Escola de Educação Física; perfil do curso e dos professores voltado para a parte prática da Educação Física; formação dos professores do curso de Educação Física; experiência como presidente do Diretório Acadêmico da Escola durante a ditadura militar; crise econômica da Escola de Educação Física na década de 1960; importância do movimento organizado pelo alunos para que a Escola não fechasse; encontro com o governador Magalhães Pinto; federalização da Escola de Educação Física; ingresso na UFMG como professor do Colégio Técnico (COLTEC); atuação como preparador físico do Clube Atlético Mineiro; experiência como jogador do time de futebol do Banco da Lavoura; atuação como professor de escolas estaduais em Caeté e Matozinhos; trabalho desenvolvido no COLTEC e seu envolvimento com o handebol; início do seu envolvimento com a ginástica olímpica; criação e desenvolvimento do Grupo de Ginástica (GRUGIN); ida para a Universidade de Colônia, na Alemanha, para estágio técnico; ida para a Alemanha para fazer o mestrado; trabalho desenvolvido na dissertação de mestrado; transferência do COLTEC para a Escola de Educação Física; atuação como chefe do Departamento de Esportes; contratação de professores estrangeiros para ofertar cursos na Escola; fala sobre sua eleição para direção da Escola de Educação Física; desafios enfrentados por sua gestão como diretor; convênio firmado com o DAAD; trabalho desenvolvido para implantação do mestrado na Escola de Educação Física; saída de professores da Escola para cursar a pós-graduação no exterior; segundo mandato como diretor da Escola; mudança de regime de trabalho dos professores das universidades federais e aposentadoria de muitos dos docentes; reforma curricular e criação do bacharelado e da licenciatura; criação do Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; saída dos curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do prédio da Escola de Educação Física; dificuldades enfrentadas como diretor; envolvimento maior com a área administrativa em seu tempo como professor da Escola; fala sobre o que a Escola de Educação Física significa em sua vida; criação do Sistema Brasileiro de Documentação e Informação Desportiva (SIBRADID); mudança de perfil dos professores da Escola.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes
Ficha Técnica
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG. Entrevistador: Tarcísio Mauro Vago Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves
Sumário
Doação do seu arquivo pessoal para o Cemef; origem familiar e infância; cita as escolas em que estudou; ingresso como contínuo no Banco da Lavoura; experiência jogando na equipe juvenil do Clube Atlético Mineiro; ingresso como aluno da Escola de Educação Física; fala sobre o Curso de Educação Física Infantil; predominância de mulheres entre as alunas da Escola de Educação Física; motivações para sua escolha pelo curso de Educação Física; forma de ingresso como aluno da Escola de Educação Física; perfil do curso e dos professores voltado para a parte prática da Educação Física; formação dos professores do curso de Educação Física; experiência como presidente do Diretório Acadêmico da Escola durante a ditadura militar; crise econômica da Escola de Educação Física na década de 1960; importância do movimento organizado pelo alunos para que a Escola não fechasse; encontro com o governador Magalhães Pinto; federalização da Escola de Educação Física; ingresso na UFMG como professor do Colégio Técnico (COLTEC); atuação como preparador físico do Clube Atlético Mineiro; experiência como jogador do time de futebol do Banco da Lavoura; atuação como professor de escolas estaduais em Caeté e Matozinhos; trabalho desenvolvido no COLTEC e seu envolvimento com o handebol; início do seu envolvimento com a ginástica olímpica; criação e desenvolvimento do Grupo de Ginástica (GRUGIN); ida para a Universidade de Colônia, na Alemanha, para estágio técnico; ida para a Alemanha para fazer o mestrado; trabalho desenvolvido na dissertação de mestrado; transferência do COLTEC para a Escola de Educação Física; atuação como chefe do Departamento de Esportes; contratação de professores estrangeiros para ofertar cursos na Escola; fala sobre sua eleição para direção da Escola de Educação Física; desafios enfrentados por sua gestão como diretor; convênio firmado com o DAAD; trabalho desenvolvido para implantação do mestrado na Escola de Educação Física; saída de professores da Escola para cursar a pós-graduação no exterior; segundo mandato como diretor da Escola; mudança de regime de trabalho dos professores das universidades federais e aposentadoria de muitos dos docentes; reforma curricular e criação do bacharelado e da licenciatura; criação do Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; saída dos curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do prédio da Escola de Educação Física; dificuldades enfrentadas como diretor; envolvimento maior com a área administrativa em seu tempo como professor da Escola; fala sobre o que a Escola de Educação Física significa em sua vida; criação do Sistema Brasileiro de Documentação e Informação Desportiva (SIBRADID); mudança de perfil dos professores da Escola.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Cemef / EEFFTO / UFMG Entrevistadores: João Carlos Fernandes, Kellen Nogueira Vilhena e Lorena Viggiano Rocha da Silva Transcrição: Lorena Viggiano Rocha da Silva Conferência fidelidade: Cássia Danielle D. Lima e Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário
Exalta o trabalho feito pela equipe do Cemef em prol da memória da Educação Física; trajetória de vida e prática de voleibol no Minas Tênis Clube; casamento com Herbert de Almeida Dutra em 1954; presença de militares da Escola de Educação Física de Minas Gerais; lembranças sobre a época em que Herbert era diretor da Escola e os problemas causados pela falta de verbas; criação da Escola de Educação Física de Minas Gerais; federalização da Escola de Educação Física; colaboração de Sylvio Raso para que Herbert fizesse o curso de Educação Física no Rio de Janeiro; relata o trabalho desenvolvido por ela e por Herbert na Secretaria de Educação Física do Ministério da Educação (SEED-MEC); visita aos Estados Unidos em 1979; ruas de recreio como um despertar para a prática de esportes; trabalho de Herbert na Diretoria de Esportes; ruas de recreio como socialização da criança; interesse da Polícia Militar em incorporar a Escola de Educação Física; contribuição de Herbert para a construção do prédio da Escola de Educação Física no campus Pampulha; participação dos estudantes de Educação Física nas ruas de recreio; Jogos da Primavera; início da pós-graduação; estudos de Herbert sobre caminhada; vinda para Belo Horizonte em 1952 e impressões sobre a cidade; experiência de Herbert com interval trainning na natação do América; descendência alemã e encontro com familiares nos Estados Unidos; experiências de viagens à Alemanha; formação do Herbert em Direito.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Cemef / EEFFTO / UFMG Entrevistadores: João Carlos Fernandes, Kellen Nogueira Vilhena e Lorena Viggiano Rocha da Silva
Sumário
Exalta o trabalho feito pela equipe do Cemef em prol da memória da Educação Física; trajetória de vida e prática de voleibol no Minas Tênis Clube; casamento com Herbert de Almeida Dutra em 1954; presença de militares da Escola de Educação Física de Minas Gerais; lembranças sobre a época em que Herbert era diretor da Escola e os problemas causados pela falta de verbas; criação da Escola de Educação Física de Minas Gerais; federalização da Escola de Educação Física; colaboração de Sylvio Raso para que Herbert fizesse o curso de Educação Física no Rio de Janeiro; relata o trabalho desenvolvido por ela e por Herbert na Secretaria de Educação Física do Ministério da Educação (SEED-MEC); visita aos Estados Unidos em 1979; ruas de recreio como um despertar para a prática de esportes; trabalho de Herbert na Diretoria de Esportes; ruas de recreio como socialização da criança; interesse da Polícia Militar em incorporar a Escola de Educação Física; contribuição de Herbert para a construção do prédio da Escola de Educação Física no campus Pampulha; participação dos estudantes de Educação Física nas ruas de recreio; Jogos da Primavera; início da pós-graduação; estudos de Herbert sobre caminhada; vinda para Belo Horizonte em 1952 e impressões sobre a cidade; experiência de Herbert com interval trainning na natação do América; descendência alemã e encontro com familiares nos Estados Unidos; experiências de viagens à Alemanha; formação do Herbert em Direito.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Comentários sobre a profissão de dentista e o problema auditivo que esta lhe acarretou; envolvimento dos filhos e da esposa na fábrica de petecas Bonfim; ida a Chapecó, na Sadia, para negociar compra de penas de peru para a fabricação de petecas; breve relato sobre trajetória de vida; início do trabalho na Mannesmann, em 1963; conhece a peteca através de um cliente; jogou peteca no extinto clube Samarcam do América; relato sobre o início da produção de petecas; processo de industrialização na fabricação de petecas; breve comentário sobre o “livreto” de peteca escrito por Aparício; relato sobre Fabricação de peteca; breve relato sobre seu cotidiano como dentista; venda de petecas e patrocínios de campeonatos; início da exportação das petecas Bonfim; reflexão sobre importância da peteca para Aparício; confecção de redes; envolvimento com a peteca.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Trajetória de vida no esporte e no América (natação, futebol, voleibol, basquete e futebol de salão); primórdios do futebol de salão em Belo Horizonte; curiosidades das regras antigas do futebol de salão; criação da Confederação Brasileira de Futebol de Salão; torneios universitários (1955-1957); apoio da Diretoria de Esportes ao futebol de salão; cita jogadores importantes (1955-1957); organização das federações (1945); Torneio no Paraguai (1964-1965); clubes e jogadores de destaque (1950-1960); relações entre futebol de salão e futebol de campo; rivalidade entre América e Arsenal; relato sobre os jogos marcantes (1950-1960); importância do futebol de salão em sua vida; relato sobre sua atuação como técnico da seleção mineira; a prática esportiva feminina; futebol de salão e a família; atuação como cronista desportivo nos jornais O Diário, jornal O Correio do Dia e Jornal de Minas; leitura de recortes de jornais (1950-1980); construção e inauguração do Mineirinho; comentário sobre algumas recortes de jornais e fotos antigas.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Residência do entrevistado Entrevistadores: Gabriela Arantes Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes Transcrição: Gabriela Arantes Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário
Trajetória de vida; primeiro contato com o futebol de salão no Minas Tênis Clube; ingresso como jogador do Banco do Brasil e depois do Minas Tênis Clube; identificação de sujeitos em fotografias do acervo do entrevistado; cita alguns clubes de Belo Horizonte nas décadas de 1950-1960: Atlético Mineiro, Cruzeiro, América, Minas Tênis Clube, Mackenzie, Iate, Maracai, Sentapua, Parauna; jogadores do primeiro time que participou no Banco do Brasil e também do Minas Tênis Clube; campeonato mineiro de futebol de salão; quadras em Belo Horizonte; comentário sobre a relação das mulheres com o futebol de salão; treinadores do Banco do Brasil e do Minas Tênis Clube; relato sobre a chegada do esporte a Belo Horizonte; comentário sobre as regras do futebol de salão; experiência com o futebol de campo como jogador do juvenil do América; reflexões sobre a importância do futebol de salão em sua vida; cita alguns bons jogadores da época; relato sobre a arbitragem; relato de uma viagem a São Paulo como jogador do América; identificação de sujeitos, de campeonatos realizados e de clubes em fotografias do acervo do entrevistado; organização de um torneio de futebol de salão pelo jornal “O Diário”; relata como eram os treinamentos; organização da Federação de Futebol de Salão; descrição de um jogo acontecido no Minas Tênis Clube; rivalidade entre o Minas Tênis Clube e o Olympico; recomendações para novas entrevistas.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Residência do entrevistado Entrevistadores: Gabriela Arantes Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes
Sumário
Trajetória de vida; primeiro contato com o futebol de salão no Minas Tênis Clube; ingresso como jogador do Banco do Brasil e depois do Minas Tênis Clube; identificação de sujeitos em fotografias do acervo do entrevistado; cita alguns clubes de Belo Horizonte nas décadas de 1950-1960: Atlético Mineiro, Cruzeiro, América, Minas Tênis Clube, Mackenzie, Iate, Maracai, Sentapua, Parauna; jogadores do primeiro time que participou no Banco do Brasil e também do Minas Tênis Clube; campeonato mineiro de futebol de salão; quadras em Belo Horizonte; comentário sobre a relação das mulheres com o futebol de salão; treinadores do Banco do Brasil e do Minas Tênis Clube; relato sobre a chegada do esporte a Belo Horizonte; comentário sobre as regras do futebol de salão; experiência com o futebol de campo como jogador do juvenil do América; reflexões sobre a importância do futebol de salão em sua vida; cita alguns bons jogadores da época; relato sobre a arbitragem; relato de uma viagem a São Paulo como jogador do América; identificação de sujeitos, de campeonatos realizados e de clubes em fotografias do acervo do entrevistado; organização de um torneio de futebol de salão pelo jornal “O Diário”; relata como eram os treinamentos; organização da Federação de Futebol de Salão; descrição de um jogo acontecido no Minas Tênis Clube; rivalidade entre o Minas Tênis Clube e o Olympico; recomendações para novas entrevistas.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Relato sobre o Início da prática de peteca no Clube Quinze Veranistas e em Meaípe-ES; história do Clube Quinze Veranistas; identificação de fotografias do entrevistado; fala sobre o que a peteca representa em sua vida; presença de quadras de peteca em residências e prédios de Belo Horizonte; relata como era a organização dos torneios junto com a Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (FECEMG); sociabilidade entre os petequeiros; reflexão sobre a profissionalização dos esportes; identificação de algumas fotografias tiradas em Meaípe.
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Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Restaurante do Minas Tênis Clube Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes e Joelcio Fernandes Pinto Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes Transcrição: Gabriela Arantes Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário
Primeiros contatos com o futebol de salão; início como goleiro da equipe juvenil do Minas Tênis Clube; praticava futebol de salão no Colégio Estadual Central, no time dirigido pelo professor Odilon Barbosa (Barbosinha); regras do futebol de salão da época em que era jogador; prática de “peladas” por diversão; cita os treinadores com quem jogou; campeonatos escolares; campeonato “Maresta”, disputado entre o Colégio Marconi e o Estadual Central; clubes de futebol de salão que se destacavam; cita alguns jogadores de destaque; Barbosinha como um dos responsáveis pela entrada do futebol de salão em Belo Horizonte; rivalidade existente entre os outros times e o Minas Tênis Clube; jogadores com que jogou no time da Escola de Arquitetura da UFMG; campeonatos universitários organizados pela Federação Universitária Mineira de Esportes (FUME); torcida no Minas Tênis Clube; término do futebol de salão no Minas; cita os clubes participantes de campeonatos; importância do futebol de salão em sua vida; relato sobre as viagens com o time; relata que também jogou pelo time do CPOR quando serviu o Exército; amizades que o esporte proporcionou; motivos pelos quais parou de jogar futebol de salão; amizade com a arbitragem; relato sobre a expansão e profissionalização do futebol de salão.
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Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Restaurante do Minas Tênis Clube Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes e Joelcio Fernandes Pinto Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes
Sumário
Primeiros contatos com o futebol de salão; início como goleiro da equipe juvenil do Minas Tênis Clube; praticava futebol de salão no Colégio Estadual Central, no time dirigido pelo professor Odilon Barbosa (Barbosinha); regras do futebol de salão da época em que era jogador; prática de “peladas” por diversão; cita os treinadores com quem jogou; campeonatos escolares; campeonato “Maresta”, disputado entre o Colégio Marconi e o Estadual Central; clubes de futebol de salão que se destacavam; cita alguns jogadores de destaque; Barbosinha como um dos responsáveis pela entrada do futebol de salão em Belo Horizonte; rivalidade existente entre os outros times e o Minas Tênis Clube; jogadores com que jogou no time da Escola de Arquitetura da UFMG; campeonatos universitários organizados pela Federação Universitária Mineira de Esportes (FUME); torcida no Minas Tênis Clube; término do futebol de salão no Minas; cita os clubes participantes de campeonatos; importância do futebol de salão em sua vida; relato sobre as viagens com o time; relata que também jogou pelo time do CPOR quando serviu o Exército; amizades que o esporte proporcionou; motivos pelos quais parou de jogar futebol de salão; amizade com a arbitragem; relato sobre a expansão e profissionalização do futebol de salão.
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Residência do entrevistado Entrevistadores: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes. Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes Transcrição: Gabriela Arantes Conferência fidelidade: Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário
Primeiro contato com o futebol de salão; vinda de Uberaba para Belo Horizonte, na infância; aulas de Educação Física no Colégio Estadual Central; grupo de amigos que se reunia para jogar futebol; criação do clube de futebol de salão Arsenal; torneio de futebol de salão patrocinado pelo jornal “O Diário” em 1955; mudanças das regras;Antônio João Miguel, primeiro técnico do Arsenal; organização do Arsenal e atuação de Miguel Auad como dirigente; cita alguns clubes que disputavam campeonatos; cita os jogadores do Arsenal; relato sobre uma viajem que o time do Arsenal fez ao Rio de Janeiro; comentário sobre a rivalidade entre os clubes; critérios para um jogador se destacar; nomes de jogadores que se destacaram; razões que o levaram a parar de jogar futebol de salão; passagem pelo Minas Tênis Clube; atuação de Antônio Carlos Campos Amaral (Cacique) como treinador do Minas Tênis Clube; prestígio social dos jogadores de futebol de salão; fala sobre como o futebol de salão era visto pela diretoria do Minas Tênis Clube; contusão que o levou a deixar o Arsenal; identificação de fotografia do acervo pessoal do entrevistado; como conheceu os jogadores; experiência como jogador de futebol da equipe juvenil do Atlético; fala de alguns campos de futebol que existiam em Belo Horizonte; as boas lembranças do futebol de salão; importância de resgatar a história do futebol de salão; a ligação da escola com o esporte; relato das aulas de Educação Física; histórias de sua família; clubes de Belo Horizonte e sua relação com o esporte.
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Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Residência do entrevistado Entrevistadores: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes. Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes
Sumário
Primeiro contato com o futebol de salão; vinda de Uberaba para Belo Horizonte, na infância; aulas de Educação Física no Colégio Estadual Central; grupo de amigos que se reunia para jogar futebol; criação do clube de futebol de salão Arsenal; torneio de futebol de salão patrocinado pelo jornal “O Diário” em 1955; mudanças das regras;Antônio João Miguel, primeiro técnico do Arsenal; organização do Arsenal e atuação de Miguel Auad como dirigente; cita alguns clubes que disputavam campeonatos; cita os jogadores do Arsenal; relato sobre uma viajem que o time do Arsenal fez ao Rio de Janeiro; comentário sobre a rivalidade entre os clubes; critérios para um jogador se destacar; nomes de jogadores que se destacaram; razões que o levaram a parar de jogar futebol de salão; passagem pelo Minas Tênis Clube; atuação de Antônio Carlos Campos Amaral (Cacique) como treinador do Minas Tênis Clube; prestígio social dos jogadores de futebol de salão; fala sobre como o futebol de salão era visto pela diretoria do Minas Tênis Clube; contusão que o levou a deixar o Arsenal; identificação de fotografia do acervo pessoal do entrevistado; como conheceu os jogadores; experiência como jogador de futebol da equipe juvenil do Atlético; fala de alguns campos de futebol que existiam em Belo Horizonte; as boas lembranças do futebol de salão; importância de resgatar a história do futebol de salão; a ligação da escola com o esporte; relato das aulas de Educação Física; histórias de sua família; clubes de Belo Horizonte e sua relação com o esporte.
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Tipo de entrevista: Temática Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes Transcrição: Gabriela Arantes Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário
Ingresso na Escola de Educação Física de Minas Gerais como aluno; experiências profissionais como professor de Educação Física no interior de Minas Gerais; primeiras aproximações como handebol e parceria com Lincoln Raso; competições e campeonatos como o Jogos escolares e outros; atuação como técnico de handebol do Ginástico e do Mackenzie; importância do handebol em sua vida; professores que atuavam no handebol; efetivação do handebol no currículo da Escola de Educação Física; primeiras manifestações e desenvolvimento do handebol em Minas Gerais; preconceito com meninos que praticavam handebol; traduções de táticas e informações sobre handebol de obras alemãs e francesas; primeiros Clubes e escolas a montarem equipes; primeira participação da equipe mineira em um campeonato; viagens feitas para a divulgação do handebol; estudos e traduções sobre handebol; primeiras competições e títulos; Campeonato Brasileiro adulto; o papel fundamental das escolas para o desenvolvimento do handebol; preconceitos sofridos por meninos e meninas que praticavam o handebol; intercâmbio com São Paulo, Argentina e equipes alemãs; atuação como dirigente da Federação Mineira de Handebol; participação de cidades do interior de Minas Gerais na prática da modalidade; clubes em que haviam equipes de handebol nas décadas de 1960 a 1980; considerações sobre suas expectativas para o handebol atual.
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Tipo de entrevista: Temática Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes
Sumário
Ingresso na Escola de Educação Física de Minas Gerais como aluno; experiências profissionais como professor de Educação Física no interior de Minas Gerais; primeiras aproximações como handebol e parceria com Lincoln Raso; competições e campeonatos como o Jogos escolares e outros; atuação como técnico de handebol do Ginástico e do Mackenzie; importância do handebol em sua vida; professores que atuavam no handebol; efetivação do handebol no currículo da Escola de Educação Física; primeiras manifestações e desenvolvimento do handebol em Minas Gerais; preconceito com meninos que praticavam handebol; traduções de táticas e informações sobre handebol de obras alemãs e francesas; primeiros Clubes e escolas a montarem equipes; primeira participação da equipe mineira em um campeonato; viagens feitas para a divulgação do handebol; estudos e traduções sobre handebol; primeiras competições e títulos; Campeonato Brasileiro adulto; o papel fundamental das escolas para o desenvolvimento do handebol; preconceitos sofridos por meninos e meninas que praticavam o handebol; intercâmbio com São Paulo, Argentina e equipes alemãs; atuação como dirigente da Federação Mineira de Handebol; participação de cidades do interior de Minas Gerais na prática da modalidade; clubes em que haviam equipes de handebol nas décadas de 1960 a 1980; considerações sobre suas expectativas para o handebol atual.
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Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Residência do entrevistado. Entrevistadores: Guilherme de Souza Lima Oliveira e Kellen Nogueira Vilhena. Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos Transcrição: Guilherme de Souza Lima Oliveira Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário
Primeiros contatos com ruas de recreio enquanto aluno da Escola de Educação Física (EEF-MG); relação entre a Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG) e a Escola de Educação Física para realização das ruas de recreio; professores da EEF que foram fundadores da DEMG; Minas Tênis Clube e DI como locais de aulas do curso de Educação Física; relata como era a preparação para uma rua de recreio; divulgação das ruas de recreio na imprensa; cita alguns bairros de Belo Horizonte em que ocorreram ruas de recreio; relata a realização de ruas de recreio em algumas cidades do interior; atividades desenvolvidas nas ruas de recreio; equipe de ginástica que treinava no Colégio Municipal Belo Horizonte; relata acidente de ônibus que ocorreu com equipe da Diretoria de Esportes que viajava para realização de uma rua de recreio; realização de rua de recreio em Brasília; escolha profissional pela Educação Física; lembranças sobre sua época de estudante no Colégio Arnaldo; participação nas Jornadas Internacionais de Educação Física; ingresso na Diretoria de Esportes; ligação entre as ruas de recreio e as praças de esportes; mudança de nome de rua de recreio para rua de lazer; trabalho como professor do Colégio Municipal Belo Horizonte; equipe que trabalhava nas ruas de recreio; locais de realização de ruas de recreio em Belo Horizonte; condição de aposentado.
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Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Residência do entrevistado. Entrevistadores: Guilherme de Souza Lima Oliveira e Kellen Nogueira Vilhena. Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos
Sumário
Primeiros contatos com ruas de recreio enquanto aluno da Escola de Educação Física (EEF-MG); relação entre a Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG) e a Escola de Educação Física para realização das ruas de recreio; professores da EEF que foram fundadores da DEMG; Minas Tênis Clube e DI como locais de aulas do curso de Educação Física; relata como era a preparação para uma rua de recreio; divulgação das ruas de recreio na imprensa; cita alguns bairros de Belo Horizonte em que ocorreram ruas de recreio; relata a realização de ruas de recreio em algumas cidades do interior; atividades desenvolvidas nas ruas de recreio; equipe de ginástica que treinava no Colégio Municipal Belo Horizonte; relata acidente de ônibus que ocorreu com equipe da Diretoria de Esportes que viajava para realização de uma rua de recreio; realização de rua de recreio em Brasília; escolha profissional pela Educação Física; lembranças sobre sua época de estudante no Colégio Arnaldo; participação nas Jornadas Internacionais de Educação Física; ingresso na Diretoria de Esportes; ligação entre as ruas de recreio e as praças de esportes; mudança de nome de rua de recreio para rua de lazer; trabalho como professor do Colégio Municipal Belo Horizonte; equipe que trabalhava nas ruas de recreio; locais de realização de ruas de recreio em Belo Horizonte; condição de aposentado.
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Relata o primeiro torneio de futebol de salão em Belo Horizonte na Associação Cristã de Moços (ACM); afirma que o professor Odilon Barbosa (Barbosinha) trouxe o futebol para a sua vida; atuação como jogador do Olympico Clube; fundação da Federação Mineira de Futebol de Salão; atuação como técnico do Olympico; campeonatos disputados; relembra resultados de partidas que disputou pelo Olympico; informa que o futebol de salão aparece por volta de 1955, 1956 em Belo Horizonte; cita o Barbosinha como entusiasta do futebol de salão; a bola de futebol de salão; jogou futebol no América por volta de 1947; sua atuação como treinador; atuação como técnico da Seleção Mineira de Futebol de Salão; pentacampeonato do Olympico; partidas com clubes do Rio de Janeiro e de São Paulo; identifica algumas pessoas em algumas fotografias suas; relações entre o futebol de campo e o futebol de salão; cobertura feita pelos jornais sobre futebol de salão; relação entre o desaparecimento dos campos de várzea da cidade e o crecimento do futebol de salão; cita nomes de jogadores da época: Mauro Reis, José Luís Azevedo, Tarcísio Moura Henrique, Alisson Costa, José Diniz, Marcos Madeira, Félix Moutinho; clubes que disputavam o campeonato mineiro: Arsenal, Maracai, Minas Tênis Clube, Orion, Olympico, Sete de Setembro, Banco do Brasil; diferenças do futebol de salão praticado nas décadas de 1950, 1960 e o futsal de hoje; esquema tático do Olympico; modificações das regras no esporte; Confederação Brasileira de Futebol de Salão; rivalidades entre os clubes; torcida do Olympico; realização da “Festa da Bola” para arrecadar recursos para o time de futebol de salão do Olympico.
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Primeiros contatos de Mauro Reis e Miguel Aun com o futebol de salão; dificuldades para conseguir recursos para viagem para o Rio de Janeiro para a disputa de um torneio; foram campeões do primeiro campeonato da Federação Mineira de Futebol de Salão em 1956; citam alguns clubes participantes da competição; inspiração no time de Londres para a escolha do nome do Arsenal; uniforme do Arsenal e a escolha das cores; ida de um grupo de jogadores do Sírio para o Arsenal; relembram como eram algumas das quadras de Belo Horizonte; Mauro Reis relata sai experiência como jogador de futebol do Atlético e do Cruzeiro; Mauro Reis fala de seu primeiro contato com o futebol de salão na ACM; Fuad Awad relembra seus primeiros contatos com o futebol de salão; lembranças de alguns campos de várzea de Belo Horizonte; origens do futebol de salão; papel da ACM na divulgação do futebol de salão; regras da modalidade e suas mudanças; diferenças das regras entre as “peladas” disputadas e as partidas realizadas em torneios; lembranças de uma viagem para o Rio de Janeiro; citam alguns times e jogadores; mudanças na bola e nos tênis; torneio vencido em São Paulo, ganhando do Palmeiras; prestígio em torno dos jogadores de futebol de salão; rivalidade entre os times; falam sobre as posições em que jogavam e suas características de jogo; nível social dos praticantes de futebol de salão; saída do Mauro Reis do Arsenal para o Minas Tênis Clube; relato de viagem para João Monlevade; torneio Minas-São Paulo; importância do futebol de salão em suas vidas; lembranças sobre o jogo Inglaterra x Estados Unidos, da Copa do Mundo de 1950, disputado no Independência; apoio dado por seus pais para a prática do futebol de salão; Mauro Reis fala sobre sua ida para o Minas; nível social dos praticantes de futebol de salão do presente.
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Primeiro contato com a peteca em 1971, no Quinze Veranistas; participação em torneios; cita nomes de jogadoras de peteca; relata uma partida que disputou no Clube do Cruzeiro que durou 3h 30min; lembra de Copa Itaú que foi campeã; cita alguns torneios que disputou; fala que seus filhos foram criados dentro do esporte; comentário sobre como era a peteca quando começou a jogar; lembranças sobre torneios disputados no Campo do Lazer; importância da peteca em sua vida; importância da prática do esporte para crianças e jovens; experiência como jogadora de vôlei do Mackenzie na juventude.
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Ficha Técnica Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Residência do entrevistado Entrevistadores: Joélcio Fernandes Pinto Transcrição: Thales Coelho Machado Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva
Sumário Importância do futebol de salão em sua vida; primeira aproximação com o futebol jogando no time infantil do Colégio Arnaldo; convite para uma demonstração de futebol de salão na Associação Cristã de Moços (ACM); ingresso no time de futebol de salão do Colégio Santo Agostinho; relata sua participação nos time juvenis de futebol de salão do Botafogo e do Esporte Clube Sírio; ingresso como jogador do Arsenal Futebol Clube; primeira convocação para a Seleção Mineira; relato de algumas competições que participou com a Seleção Mineira; relata a realização de rifas para custear gastos com os jogos; cita alguns colégios que tinham times de futebol de salão e participavam de campeonatos: Santo Antônio, Santo Agostinho, Loyolla, Arnaldo, Estadual Central; ida para o Rio de Janeiro para disputar partida com o time do Colégio Santo Agostinho; convite para jogar no Fluminense; cita grandes jogadores de sua época: Airton Rupiado, Mauro Reis, Botinha, Ricardo, Claudinho; campeonatos da FUME; atuação como jogador do time da Escola de Engenharia da UFMG; diferença de regras do futebol de salão da sua época de jogador para o futsal; mudanças da bola; papel desempenhado pelo técnico na modalidade; troca do futebol de campo pelo futebol de salão e a percepção de sua família sobre seu envolvimento com o esporte; breve experiência jogando na equipe juvenil de futebol de campo do Atlético Mineiro; prestígio social do futebol de salão; relata alguns jogos marcantes; cita nomes de alguns juízes: Silvio, Raul Abdala, Eriberto Marreco, Marra; atuação como vice-presidente da Federação Mineira de Futebol de Salão; atuação como diretor de esportes da FUME; mobilização pela construção do Centro Esportivo Universitário da UFMG (CEU / UFMG); cita alguns clubes fora da Zona Sul de Belo Horizonte: Orion, Esparta, Tremedal, Rios Casca; importância do esporte para sua vida; futebol de salão do interior de Minas Gerais; contusão no braço durante uma partida; participação no primeiro campeonato universitário de futebol de salão no Ceará; relata que, enquanto dirigente da FUME, sofreu pressão de uma pessoa ligada aos militares por conta da suspensão de um atleta de atletismo
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Tipo de entrevista: Temática Local da entrevista: Residência do entrevistado Entrevistadores: Joélcio Fernandes Pinto
Sumário
Importância do futebol de salão em sua vida; primeira aproximação com o futebol jogando no time infantil do Colégio Arnaldo; convite para uma demonstração de futebol de salão na Associação Cristã de Moços (ACM); ingresso no time de futebol de salão do Colégio Santo Agostinho; relata sua participação nos time juvenis de futebol de salão do Botafogo e do Esporte Clube Sírio; ingresso como jogador do Arsenal Futebol Clube; primeira convocação para a Seleção Mineira; relato de algumas competições que participou com a Seleção Mineira; relata a realização de rifas para custear gastos com os jogos; cita alguns colégios que tinham times de futebol de salão e participavam de campeonatos: Santo Antônio, Santo Agostinho, Loyolla, Arnaldo, Estadual Central; ida para o Rio de Janeiro para disputar partida com o time do Colégio Santo Agostinho; convite para jogar no Fluminense; cita grandes jogadores de sua época: Airton Rupiado, Mauro Reis, Botinha, Ricardo, Claudinho; campeonatos da FUME; atuação como jogador do time da Escola de Engenharia da UFMG; diferença de regras do futebol de salão da sua época de jogador para o futsal; mudanças da bola; papel desempenhado pelo técnico na modalidade; troca do futebol de campo pelo futebol de salão e a percepção de sua família sobre seu envolvimento com o esporte; breve experiência jogando na equipe juvenil de futebol de campo do Atlético Mineiro; prestígio social do futebol de salão; relata alguns jogos marcantes; cita nomes de alguns juízes: Silvio, Raul Abdala, Eriberto Marreco, Marra; atuação como vice-presidente da Federação Mineira de Futebol de Salão; atuação como diretor de esportes da FUME; mobilização pela construção do Centro Esportivo Universitário da UFMG (CEU / UFMG); cita alguns clubes fora da Zona Sul de Belo Horizonte: Orion, Esparta, Tremedal, Rios Casca; importância do esporte para sua vida; futebol de salão do interior de Minas Gerais; contusão no braço durante uma partida; participação no primeiro campeonato universitário de futebol de salão no Ceará; relata que, enquanto dirigente da FUME, sofreu pressão de uma pessoa ligada aos militares por conta da suspensão de um atleta de atletismo
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Primeiros contatos com o futebol de salão quando morava no Barro Preto; trajetória profissional na Federação Mineira de Futebol de Salão; relato sobre a transição do futebol de salão para o futsal;atuação como jogador de futebol de salão na empresa em que trabalhava; papel da Associação Cristã de Moços (ACM) na difusão do futebol de salão;fala sobre as quadras nos bairros Prado, Calafate e Barro Preto; comentário sobre algumas das regras existentes no esporte; cita o SESI, SENAI, CEFET, SESC como organizadores de competições; professor Odilon Barbosa como técnico do time do Estadual Central e como precursor da cobrança de pênalti com dois toques; narra a evolução das competições de futsal através da Federação; experiência como árbitro da Federação; ingresso como dirigente da Federação a convite de Chalon Moritz; mudanças das regras no futebol e no futebol de salão; mudanças na dinâmica das partidas de futsal; comparação com o futebol de campo; presença de atletas e treinadores brasileiros em clubes e seleções internacionais; mudanças na bola com que se joga futsal; criação da Federação Internacional de Futebol de Salão (FIFUSA); destaque dado pela imprensa ao futebol; relato de partida comemorativa disputada no Mineirinho; o futebol de salão no Minas Tênis Clube; times de futebol de salão do Atlético Mineiro e do Cruzeiro; cuidados da Federação com seus documentos.
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Associação ao Iate Golf Clube em 1943, por intermédio de alguns remadores da Lagoa da Pampulha; cita Cícero Vidal como técnico de peteca da época; envolvimento com o remo; fala como era a peteca quando começou a jogar; fábrica de petecas Petote; iniciação no esporte através das olimpíadas e das regatas universitárias; relata como foi seu primeiro contato com a peteca; peteca vista como uma prática feminina; jogou futebol de salão no Minas Tênis Clube e no Iate; rompimento da barragem da Pampulha, em 1954; fala de alguns clubes em que jogou peteca: Libanês, Cruzeiro, Quinze Veranistas, Minas Tênis Clube, Iate, Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), Pampulha Iate Clube (PIC); relata um jogo de peteca que ocorreu no CPOR; relato de partida disputada na AMAN; bicampeonato da Copa Itaú; relata a sua amizade com Juscelino Kubitscheck; apostas feitas em torno das partidas de peteca; fala sobre seu parceiro de peteca, Antonio Starling (Tonhão); relembra sua equipe de remo do Iate; presença de mulheres como praticantes de peteca; falam sobre o envolvimento de Henrique Bertholino com a peteca e os torneios disputados em sua quadra; torneio de peteca disputado no Grande Hotel de Araxá; relato de alguns conflitos familiares por conta de seu envolvimento com a peteca; relações com a peteca e os diferentes torneios em Belo Horizonte; relata algumas partidas em duplas.
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